Mesmo reconhecendo os benefícios do sistema de pagamentos, representantes do órgão pedem por mais segurança aos usuários durante as transações.
Órgão entende que faltam mecanismos de segurança suficientes para usuários
Banco Central quer restringir ferramenta para evitar que criminosos usem o Pix em sequestros-relâmpago e roubos.
Com mais de 8 milhões de usuários espalhados pelo país, grupo energético busca popularizar a digitalização dos pagamentos da fatura de luz.
Texto enviado à Alesp tem por objetivo evitar a ocorrência de sequestros-relâmpago e outros tipos de crimes. Entenda:
Banco Central decidiu estabelecer medidas para coibir crimes diante do aumento de sequestros-relâmpago. Veja como fica o Pix agora.
Vítima teve o celular furtado e criminoso transferiu dinheiro do aplicativo do banco via Pix. Caso foi parar na Justiça; entenda:
Banco Centra anuncia lançamento de duas novas modalidades do Pix para retirada de dinheiro em estabelecimentos.
Brecha de segurança foi detectada pela instituição e dados cadastrais de pessoas que não são clientes do banco foram acessados indevidamente.
Clientes terão direito a oito operações mensais gratuitas. Limite máximo das transações será de R$ 500 durante o dia e R$ 100 à noite.