País divulga ranking dos celulares que mais emitem radiação

No mundo moderno, os celulares são indispensáveis, porém, o uso constante desses dispositivos levanta preocupações sobre os níveis de radiação que emitem. Embora a ciência ainda não seja conclusiva quanto aos efeitos da exposição prolongada, o assunto desperta interesse.

O Escritório Federal Alemão de Proteção contra Radiação apresenta um ranking dos aparelhos que mais emitem radiação.

Os smartphones são avaliados pela taxa de absorção específica (SAR), que mede a quantidade de radiação absorvida pelo corpo humano durante as ligações.

Os valores são expressos em watts por quilograma, e a lista revela quais modelos têm as maiores taxas de emissão, ao destacar possíveis riscos à saúde.

A radiação emitida por celular precisa ter um limite para não afetar negativamente o organismo humano – Imagem: Vladyslav Cherkasenko/Unsplash

Ranking dos smartphones com maior emissão de radiação

O levantamento alemão oferece informações importantes para consumidores que buscam minimizar a exposição à radiação ao selecionar seus dispositivos móveis.

A conscientização sobre os níveis de SAR influencia decisões de compra e incentiva fabricantes a desenvolverem aparelhos mais seguros; confira a seguir!

Modelos com menor emissão

• Samsung Galaxy Z Fold4: 1,30 W/kg

• Sony Xperia 10 VI: 1,32 W/kg

• OnePlus 6: 1,33 W/kg

• HTC Desire 12 e 12+: 1,34 W/kg

Modelos intermediários

• Oppo Reno5 5G: 1,36 W/kg

• HMD Skyline TA-1600: 1,38 W/kg

• Allview P8 Pro: 1,39 W/kg

• Nubia Focus Pro 5G: 1,39 W/kg

• HMD Global Fusion TA-1643: 1,41 W/kg

Modelos com maior emissão

• Asus Zenfone 10: 1,58 W/kg
• Asus ROG Phone 6D Ultimate: 1,58 W/kg
• Allview X4 Soul Lite: 1,59 W/kg
• Wiko Jerry 3: 1,61 W/kg
• Allview X4 Soul: 1,65 W/kg
• TCL 50 Nxtpaper: 1,69 W/kg
• Telekom T Phone Pro: 1,76 W/kg
• Motorola Edge: 1,79 W/kg
• Allview P7 Pro: 1,82 W/kg

A divulgação de tais dados reforça a importância de os consumidores estarem atentos aos níveis de radiação dos dispositivos.

Enquanto a pesquisa científica continua a explorar os impactos potenciais, o conhecimento disponível orienta as escolhas mais informadas e seguras no uso de celulares.