Economia
Paralisação não vai fechar rodovias, declara líder dos caminhoneiros
Líder da categoria declarou que a orientação, até o momento, é escolher um ponto fixo nas rodovias ou ficar em casa.
Marcada para o dia 1º de novembro, a greve dos caminhoneiros pode não impedir o fluxo de veículos nas rodovias federais e estaduais. É o que declara o Wallace Landim, presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava). A informação foi dada durante entrevista à jornalista Carla Araújo, do UOL.
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Landim declarou que a orientação, até o momento, é escolher um ponto fixo nas rodovias ou ficar em casa. O objetivo da medida é não atrapalhar os condutores que pretendem pegar a estrada no feriado de finados.
“A orientação é sempre a mesma: não fechar rodovias. Arrumar um local adequado para ficar parado ou ficar em casa. A orientação é não fechar rodovias para não prejudicar o direito de ir e vir de ninguém”, declarou o presidente da Abrava.
Wallace Landim reforçou ainda que o governo federal deve apresentar um parecer em resposta aos atendimentos das demandas até o dia 31 de outubro com o intuito de evitar a paralisação da categoria. Ele lamentou ainda o reajuste no valor do diesel, anunciado recentemente pela Petrobras.
Paralisação vai sair do papel
O deputado Nelson Crispim (PSL-RS), atual representante dos caminhoneiros no Congresso Nacional, informou que a categoria está junta para que a paralisação saia do papel. Com o reajuste do diesel chegando a 9%, o desejo da categoria em suspender as atividades é cada vez maior, disse Crispim.
O congressista declarou ainda que o chamado “auxílio-diesel”, oferecido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), foi visto como esmola pelos trabalhadores. Os caminhoneiros disseram que a quantia é baixa, insuficiente para abastecer 100 litros do combustível.
Recentemente, um encontro entre membros do Palácio do Planalto e caminhoneiros, marcado para quinta-feira, 28, foi cancelado. Em razão disso, líderes da categoria acreditam que o governo não conseguirá apresentar uma contraproposta a tempo, nutrindo cada vez mais a possibilidade de paralisação.

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