Economia
Parlamentares, magistrados e militares ficam de fora da PEC da reforma administrativa
Gleisson Rubin disse que parlamentares e magistrados são membros dos poderes, e não seus servidores.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa anunciada nesta quinta-feira não inclui parlamentares, magistrados e militares, apesar de abranger os servidores públicos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na União, Estados e municípios.
O motivo é que os parlamentares e magistrados são membros dos poderes, e não seus servidores, de acordo com o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Gleisson Rubin.
Por sua vez, os militares das Forças Armadas não estão incluídos porque não são considerados servidores públicos, explicou o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Wagner Lenhart.
Rubin disse em coletiva de imprensa nesta quinta-feira que essa PEC não trará economia fiscal com mudanças na administração pública, e sim a segunda e a terceira fases da reforma administrativa, que abordarão temas como diretrizes de remuneração.
Ainda segundo ele, o ritmo de tramitação da PEC no Congresso irá ditar o andamento do encaminhamento dos demais projetos da reforma administrativa, mas o plano é encaminhá-los assim que a discussão sobre a PEC estiver avançada.

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