Passou dos R$ 7: Conheça os estados com a gasolina mais cara do Brasil

A disparada do preço da gasolina vem assustando os brasileiros, sobretudo aqueles que utilizam um meio de transporte para conseguir o sustento. Hoje em dia, o valor médio do combustível é o mais alto no Rio de Janeiro, ao preço de R$ 6,48, e no Acre, em que o litro vale R$ 6,45.

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Os dados fazem parte do último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), realizado entre os dias 15 e 21 agosto. Em estados da região Nordeste, o Piauí lidera a inflação da gasolina, com o preço médio sendo vendido a R$ 6,30. Na sequência está o Rio Grande do Norte, com o litro oferecido a R$ 6,10.

Por outro lado, o litro da gasolina é encontrado mais barato no estado do Amapá, em que os cidadãos pagam em média R$ 5,14 pelo litro. O Ceará, no ranking nacional, também é outro que vendo o combustível a um preço mais em conta, neste caso na média de R$ 5,93 o litro.

Lista de estados brasileiros com a gasolina mais cara

1. Tocantins: R$ 7,36
2. Rio Grande do Sul: R$ 7,18
3. Acre: R$ 7,13
4. Rio de Janeiro: R$ 7,05
5. Minas Gerais: R$ 6,75

Vale destacar que o preço máximo é definido pelo valor mais alto encontrado pela ANP em pesquisas pelos postos. Sendo assim, a quantia pode ter sido registrada em um único estabelecimento ou mesmo em vários.

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Já o ranking de preço médio da gasolina nos estados do Brasil é organizado da seguinte forma:

• Rio de Janeiro: R$ 6,48
• Acre: R$ 6,45
• Distrito Federal: R$ 6,35
• Piauí: R$ 6,30
• Goiás: R$ 6,27
• Minas Gerais: R$ 6,18
• Tocantins: R$ 6,15
• Rio Grande do Sul: R$ 6,14
• Rio Grande do Norte: R$ 6,10
• Sergipe: R$ 6,09
• Rondônia: R$ 6,06
• Bahia: R$ 6,06
• Alagoas: R$ 6,04
• Espírito Santo: R$ 6,04
• Pará: R$ 6,03
• Mato Grosso do Sul: R$ 5,95
• Mato Grosso: R$ 5,94
• Ceará: R$ 5,93
• Pernambuco: R$ 5,90
• Maranhão: R$ 5,90
• Amazonas: R$ 5,79
• Paraíba: R$ 5,79
• Santa Catarina: R$ 5,74
• Paraná: R$ 5,73
• Roraima: R$ 5,63
• São Paulo: R$ 5,62
• Amapá: R$ 5,14

Segundo especialistas do setor, um dos fatores determinantes para os aumentos repassados ao consumidor está associado às altas promovidas pela Petrobras.

Isso porque a política de preços da empresa é a mesma adotada desde 2016, que vincula os valores praticados no Brasil ao custo do barril de petróleo no exterior, cobrado em dólares. Desde o início do ano, a gasolina acumula alta de 51% nas refinarias.