Tecnologia
Pesquisa indica fadiga de videoconferências. Entenda o que está ocorrendo!
Uma pesquisa indicou que existe uma problemática atrelada as videoconferências. Entenda o que a pesquisa aponta!
É sabido que com o advento da Pandemia do Covid 19 muitos trabalhos passaram a ser realizados de forma remota e à distância. Mesmo com as medidas de proteção sendo flexibilizadas diante da imunização através das vacinas, algumas empresas decidiram permanecer com o trabalho online ou optar pelo modelo híbrido, que abrange o trabalho tanto presencial, quanto online. No entanto, a necessidade de encontros permanece a mesma, aumentando assim a necessidade de realização de videoconferências.
Nesse contexto, uma pesquisa global realizada pela Dimensional Research a pedido da empresa de tecnologia Cisco aponta que as reuniões online têm sido motivo de desistência no que se refere ao trabalho. Nesse sentido, a pesquisa foi feita com 1.408 executivos de companhias no mundo todo e indica 42% desses profissionais possuem a vontade e até planejam deixar o emprego nos próximos dois anos devido ao excesso de reuniões.
Em vista disso, as conversas que anteriormente eram realizadas de maneira mais descontraídas se tornaram encontros virtuais obrigatórios fadigando e prejudicando os funcionários tanto na sua vida pessoal, quanto na vida profissional. É relatado pelo líder de Engenharia de Colaboração da Cisco América Latina, Marcelo Moreira, que o problema não é o excesso de reuniões, mas sim a sequência de reuniões sem intervalos.
Além disso, a ausência de tecnologias e estruturas adaptadas para promover uma melhor qualidade de vida aos funcionários também é apresentado como uma grande dificuldade. Neste sentido, Moreira relata que “a pesquisa mostra que 8 em cada 10 profissionais afirmam terminar o dia de trabalho com dores de cabeça, no pescoço ou ombros, entre outras reclamações relacionadas à saúde física”.
Nesse sentido, a saúde física dos trabalhadores em trabalho remoto é uma questão a ser estudada, haja visto que 70% dos entrevistados usam laptops para participar de reuniões e devido a questões ergométricas relatam muitas dores nas costas e pescoço. Diante disso, menos da metade dos entrevistados relataram possuir a tecnologia realmente fundamental para trabalhar remotamente.
No entanto, 47% dos profissionais em modelo remoto ou híbrido perceberam um aumento de produtividade. Nesse sentido, existem sim aspectos positivos na vida de quem trabalha remotamente, todavia, as empresas devem voltar seus olhares para a ausência de tecnologias adequadas ao trabalho online para assim proporcionar uma melhor qualidade de vida aos seus funcionários. Dessa forma, as empresas terão profissionais saudáveis que consequentemente serão mais produtivos, engajados, além de reduzir custos na manutenção de um escritório, por exemplo.

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