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Petrobras: Decisão sobre Margem Equatorial sai ainda este ano
Companhia é uma empresa de capital misto.
O Ibama prevê que uma decisão sobre o licenciamento para a perfuração de um poço de petróleo pela Petrobras (PETR3; PETR4) na Bacia da Foz do Rio Amazonas, no Amapá, possa ser tomada ainda este ano.
Claudia Barros, diretora de licenciamento do Ibama, informou que o órgão está analisando informações adicionais enviadas pela Petrobras, relacionadas ao plano de fauna. O objetivo é garantir que essas informações atendam aos requisitos do órgão antes de o processo seguir para as instâncias decisórias.
Caso os dados do plano de fauna ainda sejam considerados insuficientes, a Petrobras terá a oportunidade de complementá-los.
Além disso, a companhia prevê iniciar em agosto as operações do Gasoduto Rota 3 e da sua Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN). O projeto, que está em desenvolvimento desde 2014, pode aumentar em 85% a capacidade da empresa para tratar gás natural, um insumo estratégico para o governo Lula.
Levantamento da CNN Brasil aponta que as obras do gasoduto, que conecta as plataformas da Bacia de Santos ao Polo GasLub Itaboraí (antigo Comperj) no Rio de Janeiro, foram concluídas. O gasoduto possui 355 km de extensão, dos quais 307 km são marítimos e 48 km terrestres. A UPGN está pronta para ser liberada.
Petrobras (PETR3; PETR4)
Com uma capacidade de processamento de 21 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia), o projeto irá expandir significativamente a capacidade da Petrobras. Em 2023, a empresa alcançou um recorde ao tratar 25 milhões de m³/d. Aproximadamente 600 profissionais estarão envolvidos nas operações.
Além do Gasoduto Rota 3, existem outros dois gasodutos saindo da Bacia de Santos: o Rota 1, que conecta a região a uma unidade de tratamento em Caraguatatuba (SP), e o Rota 2, que leva gás para Macaé (RJ). Essas três unidades de processamento funcionam como “refinarias”, transformando o gás bruto em produto comercializável.
Com a expansão, a Petrobras pretende reduzir o volume de gás reinjetado nos poços, o que permite extrair mais óleo. Esta estratégia gerou um desentendimento entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

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