Commodities
Petrobras (PETR3, PETR4) assume ‘rombo’ de R$ 4 bi de fundo de pensão
Dívida será paga em parcelas mensais por 93 anos, prazo de vida útil de plano de previdência privada da estatal
Uma conta gigantesca de R$ 4 bilhões. Esse é o tamanho da ‘bolada’ que a Petrobras terá de desembolsar para cobrir apenas parte do ‘rombo’ de R$ 8,5 bilhões, referente a um dos planos de previdência privada do fundo de pensão dos funcionários da estatal (Plano Petros do Sistema Petrobras – Repactuados (PPSP-R).
A previsão é de que esse montante será pago pela petroleira, mediante parcelas mensais, correspondentes a toda a vigência do plano citado, cuja vida útil é de 93 anos, que faria jus à emissão de uma nota promissória no valor correspondente.
Informações da companhia dão conta de o ‘rombo’ teria sido identificado durante o exercício de 2021, e depois incluído no chamado Plano de Equacionamento de Déficit de 2021 (PED2021). O valor total de R$ 8,5 bilhões só teria sido apurado em dezembro de 2022.
De acordo com comunicado emitido pela petroleira, “o PED2021 objetiva promover as bases para a recomposição do patrimônio PPSP-R, por meio da cobrança de contribuição extraordinária da Petrobras e Participantes, adicional à contribuição extraordinária do Plano de Equacionamento de Déficit, referente ao resultado do exercício de 2018 (PED2018), iniciada no ano de 2020, com o objetivo de reequilibrar os ativos e passivos do plano”.
A respeito da iniciativa, a estatal acrescenta, no comunicado, que “o processo é benéfico à Petrobras ao trazer equilíbrio para o plano de pensão e dar maior segurança pós-emprego aos seus empregados.
Em iniciativa distinta, a Petrobras anunciou que pretende financiar uma pesquisa voltada a combustíveis renováveis, assim como vai investir na ampliação de sua frota de navios da Transpetro, o que deverá implicar a criação de empregos em seus estaleiros.
Em solenidade comemorativa dos 100 primeiros dias do governo federal, o presidente Lula desautorizou a declaração do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de que a estatal abandonaria o critério de Preço de Paridade de Importação (PPI), como política de preços para os combustíveis.

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