Commodities
Petróleo volta a exibir alta, após acumular perdas na última semana
Tipo WTI da commodity para maio avançou 0,89%, enquanto o Brent valorizou 1,06%
Num ensaio de recuperação, ante fortes perdas acumuladas nos sete dias anteriores, o petróleo fechou em alta, nesta segunda-feira (20), em decorrência, entre outros fatores, da ‘fragilidade’ do dólar no cenário externo, sem contar a expectativa crescente em torno do rumo da política monetária a ser tomado pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.
O conjunto desses fatores permitiu que o petróleo tipo WTI, com entrega para maio próximo, avançasse 0,89% a US$ 67,82 por barril, ao passo que o contrato do Brent para junho deste ano subisse 1,06%, a US$ 73,54 o barril.
Na avaliação do analista-sênior da Oanda, Craig Erlam, a impressão é de que o petróleo tem dado sinais de que encontrou ‘um nível de suporte para recuperação’, após amargar um ‘tombo’ de quase 20% nas últimas duas semanas, período em que os investidores tiveram que promover uma reavaliação da conjuntura internacional, face à instabilidade expressiva do setor bancário, em especial, nos EUA e na Europa.
De acordo com Erlam, o patamar de US$ 70 pode servir como suporte para o Brent, como os ganhos obtidos nas sessões de hoje (20) parecem sugerir, no contexto de um processo de recuperação. Segundo o analista, porém, o cenário ‘otimista’ pode não se sustentar, uma vez que o mercado continua mantendo uma posição mais cautelosa.
Por enquanto, a tensão continua dominando o quadro externo, à medida que se aproxima a quarta-feira (22), quando o Fed deverá explicitar como deverá conduzir sua política monetária, o que abriu margem para que o dólar se enfraquecesse ante outras moedas rivais, o que favoreceu commodities cotadas em dólar, como é o caso do petróleo.
Produção brasileira – No mês passado, a produção brasileira de petróleo e gás aumentou 0,19%, ante janeiro, o que configura novo recorde mensal de 4,183 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), resultado impulsionado pelo desempenho do gás natural, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). A marca de fevereiro supera, inclusive, o recorde anterior, de 4,18 milhões de boed, atingido em outubro do ano passado.

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