PIX: Será que brasileiros encaram taxas? Descubra agora!

O PIX é uma modalidade de pagamento eletrônico que mudou a forma como as pessoas realizam suas transferências bancárias. Isso porque é fácil e prático de usar. No entanto, uma das principais vantagens é que as pessoas conseguem receber o dinheiro instantemente.

A ausência de taxas também é um grande atrativo, mas é possível que a situação mude em breve, pois as transações podem começar a ser pagas. No entanto, não há por que se preocupar, pois as taxas já existem, mas apenas em casos específicos.

Situações em que ocorre taxa por meio do PIX

O Banco Central possui algumas regras básicas no que diz respeito ao pagamento por PIX. De forma geral, pessoas físicas e jurídicas como microempreendedores individuais (MEI) e empresários individuais (EI) podem utilizá-lo sem pagar nada.

Mas a situação muda quando essas pessoas recebem pagamentos em virtude de uma venda comercial. Por exemplo: se o usuário receber um excesso de transações via Pix, mais precisamente acima de 30 em um mês, ele corre o risco de ser taxado.

O Banco Central não possui uma tarifa única. Portanto, cada instituição bancária é responsável por cobrar o próprio valor e também fica encarregada de decidir se irá taxar ou não o usuário. Por isso, é importante se atentar às regras do seu banco.

Taxação e mudanças no PIX

Para que você tome cuidado e não corra o risco de ser taxado, esses são os bancos que costumam cobrar pelas transferências em determinadas situações: Santander, Mercado Pago, Itaú Unibanco e Banco do Brasil.

Por outro lado, instituições como Sicoob, PicPay, PagSeguro, C6 Bank, Caixa Econômica e Nubank oferecem os serviços do PIX de forma totalmente gratuita para os seus clientes.

A fim de evitar golpes e fraudes, em janeiro deste ano, o Banco Central definiu algumas mudanças na modalidade de transferência. As principais alterações foram o ajuste do limite do aplicativo e também no limite diário, no horário noturno e também nas modalidades saque e troco.