Banco Central quer restringir ferramenta para evitar que criminosos usem o Pix em sequestros-relâmpago e roubos.
Com mais de 8 milhões de usuários espalhados pelo país, grupo energético busca popularizar a digitalização dos pagamentos da fatura de luz.
Texto enviado à Alesp tem por objetivo evitar a ocorrência de sequestros-relâmpago e outros tipos de crimes. Entenda:
Banco Central decidiu estabelecer medidas para coibir crimes diante do aumento de sequestros-relâmpago. Veja como fica o Pix agora.
Vítima teve o celular furtado e criminoso transferiu dinheiro do aplicativo do banco via Pix. Caso foi parar na Justiça; entenda:
Banco também adquiriu recentemente a plataforma de investimentos Easynvest, que no seu lançamento recebeu o nome de Nu Invest.
Brecha de segurança foi detectada pela instituição e dados cadastrais de pessoas que não são clientes do banco foram acessados indevidamente.
Banco Central tem calendário de ações para o PIX para o segundo semestre deste ano.
Clientes Ourocard já contavam com ação que possibilitava 10% de “dinheiro de volta”. Iniciativa foi prorrogada e ampliada; confira:
Sistema instantâneo de pagamentos desbanca cartões de débito e de crédito