Política
Posicionamento político de empresas e seus consumidores
Discussão que está em alta nas redes sociais fala sobre posicionamento político de empresas e seus consumidores.
Nesta quarta-feira, 29 de junho, foi identificada nas redes sociais uma discussão que está em alta, sobre como o posicionamento político de uma empresa pode influenciar os consumidores. O debate virtual começou com uma usuária do Twitter que questionou se seus seguidores já haviam deixado de comprar ou consumir alguma coisa de determinada empresa por causa de posição política.
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Os internautas começaram a comentar sobre quais empresas foram dignas dos boicotes, e entre elas estavam os restaurantes Madero e Coco Bambu, a rede de academias Smart Fit, lojas como Havan, Marisa e Riachuelo, além de emissoras como Jovem Pan e Record.
Todas estas empresas já haviam sido envolvidas em escândalos, como denúncias de trabalho escravo, no caso da Zara. Já no caso das outras empresas, os donos realizaram suas manifestações favoráveis ao governo Bolsonaro, onde foram questionados na pandemia da COVID-19 e até tiveram uma postura de preconceito contra minorias.
Além das grandes redes, os usuários apontam que fazem boicote também a empresas locais abertamente bolsonaristas.
Para os estudiosos da área, foi apontado que o comportamento do consumidor é mais complexo do que aparenta. No momento da decisão de compra de um produto ou serviço, o cliente é influenciado por fatores psicológicos, como a motivação da compra, percepção do mundo, experiência de consumo e crenças de consumidores.
Os fatores culturais, valores, relações sociais e ética pessoal também apareceram nos estudos como algo importante na hora de decidir comprar alguma coisa. Mas isso não quer dizer que todos os consumidores vão deixar de ir até algum local ou consumir algum produto por não concordar com a posição política, pois é uma decisão pessoal. Em meio a tanta discussão, havia também comentários de pessoas que estavam a favor das decisões de separar as coisas.

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