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Commodities

Preço da soja junta a China enxugando a do Brasil e a dúvida sobre o tamanho da perda dos EUA

Chicago se movimenta tecnicamente e se prepara para o relatório de oferta e de demanda dos Estados Unidos

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No vai e vem da melhora dos índices de qualidade da soja nos Estados Unidos – subiu na semana passada, caiu na retrasada -, que deixa sem projeção confiável sobre o quanto recuará a produtividade da safra, os comerciantes em Chicago estão palpitando desde ontem a favor da demanda chinesa enxugando um pouco mais o disponível brasileiro.

O relatório WASDE, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sairá depois de amanhã contando o perfil quase definitivo da nova temporada americana, as chuvas estão mais presentes em pedaços importantes das lavouras, e os dados chineses de importações ficaram mais robustos.

A soja abriu a terça em baixa, mostrando que reproduziria o tombo da segunda, mas a alfândega da China mostrou aumento de 23% das aquisições em julho contra julho 22, e de 15% superior desde janeiro. Ao final do pregão, fechou em ganho moderado.

Como as vendas americanas ficaram estáveis, os dados indicaram avanços substancias de cargas do Brasil.

Para agosto, a Anec, que reúne os exportadores brasileiros, já fala em alta dos embarques de 76%. Claro, com China na ponta.

Às 7h45 (Brasília), o vencimento de setembro sobe 0,70%, a US$ 13,62, e o de novembro vai a mais 0,75%, a US$ 13,16.

 

 

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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