Ações, Units e ETF's
Presidente da CEF pede ‘valor justo’ para viabilizar IPO da Caixa Asset
Sem citar valores, Pedro Guimarães espera que “o mercado não se contamine com a discussão política”
O valor justo, nem mais, nem menos. Esse parece ser o recado recente, dado pelo presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, ao mercado, ao comentar a oferta pública inicial (IPO) da Caixa Asset. “Se o mercado estiver contaminado com uma discussão política, que não vai valorizar a Caixa Asset, não abriremos (o capital)”. O executivo, porém, não estimou de quanto seria esse valor.
Meados de abril – Entretanto, se as condições favorecerem, Guimarães estima que até meados de abril próximo o IPO poderá ser realizado, com a ressalva de que a operação ainda carece de aprovação pelo conselho de administração da empresa, embora seus executivos já tenham concordado com a abertura de capital.
Composição dos fundos – Sobre a composição dos fundos a serem incluídos no IPO, o presidente da Caixa ressaltou que somente ficarão de fora aqueles “que se envolveram, no passado, com delação premiada”, acrescentando que serão considerados, somente, “fundos em que os clientes da Caixa colocam dinheiro”.
Caixa Seguridade – A experiência mais recente de IPO do grupo Caixa ocorreu no ano passado, quando foi feita a abertura de capital da Caixa Seguridade – holding de serviços de seguro do banco – em operação que movimentou R$ 5 bilhões na B3 (B3SA3), conforme revelou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na ocasião o valor por ação chegou a R$ 9,67.
Contra a privatização – A respeito do assunto recorrente, a privatização da Caixa Econômica, Guimarães afirmou ser contra a iniciativa, embora, no passado, a tivesse defendido.
Desigualdade Social – “Enquanto houver uma desigualdade social relevante no Brasil, eu não consigo ver o país sem uma Caixa Econômica Federal”, afirmou Guimarães, que chegou a ser cogitado numa eventual dobradinha sua com o mandatário de plantão, em busca da sonhada reeleição, no final do ano.
Maior banco digital – Ao destacar o perfil digital da instituição, que já contaria com 109 milhões de contas digitais, Guimarães considerou a Caixa o maior banco digital do país, além de defender maior disponibilidade de agências para atender os mais vulneráveis socialmente.
Mais 300 agências – “O único banco que está abrindo agência é a Caixa”, salientou o presidente da estatal, ao revelar que estão sendo abertas 300 agências, 100 das quais do Agro, mas que também contemplam comunidades do interior”, afirmou Guimarães.
Orientação para vulneráveis – “Agora, há 20 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever, das quais, muitas delas vão às agências pedir orientação aos nossos funcionários, para que consigam, por exemplo, sacar seu dinheiro”, concluiu o dirigente.

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