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Provável pedido de RJ da Americanas (AMER3) agrava cenário, diz Guide
Varejista envolvida em fraude contábil.
O provável pedido de recuperação judicial (RJ) da Americanas (AMER3) agrava cenário junto aos bancos, analisa a Guide Investimentos.
Isso porque no fim da tarde de sexta-feira (13) a notícia de que a varejista havia entrado com pedido de medida cautelar antecipada – basicamente um sinal evidente que deve dar início a um processo de recuperação judicial – de certa forma pegou o mercado e os credores de surpresa.
“Como o que se tinha de notícia era que as negociações para um acordo entre a Americanas e os bancos estava em curso para manter a dívida ‘controlada’, a medida cautelar acionou um sinal vermelho para os investidores”, disse o analista Gabriel Araújo em relatório encaminhado ao mercado.
Pedido de RJ da Americanas (AMER3)
Para Araújo, bastidores apontam que a reunião ocorrida na sexta entre executivos da Americanas e dos bancos credores encerrou sem um apontamento firme de qual seria o montante de capital a ser injetado pelos acionistas de referência (3G), dado que Rial comentou sobre a possibilidade R$ 6 bilhões, enquanto os bancos sequer cogitavam algo nesse valor, alegando que o reforço deveria de R$ 10 bilhões, para começo de conversa.
Dentre os bancos, elencou, o BTG (que tem algo perto de R$ 2 bilhões na categoria de risco sacado junto à Americanas) saiu na frente com recurso contra a companhia, no que deve configurar como uma das maiores escaramuças corporativas dos últimos tempos. Os demais bancos devem somar esforços em breve.
Impacto
Conforme Araújo, essa movimentação tem impacto negativo, visto que o cenário continua adverso para a companhia. “Seguimos recomendando a saída dos ativos dado o elevado grau de incerteza com todas as variáveis envolvidas. A história parece longe de encontrar um desfecho”, destacou.
“Após a Americanas entrar com um pedido de medida cautelar na sexta-feira, apuramos quais seriam os impactos para os bancos credores dessa dívida. Como a medida impede que os bancos executem as dívidas por 30 dias ou, em caso de a Americanas entrar em recuperação judicial, por um tempo maior, os bancos serão obrigados a provisionar uma proporção maior da dívida nos seus balanços”, ressaltou.
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