Ações, Units e ETF's
Queda de 1,6% de serviços é ‘puxada’ por recuo de 4,4% de transportes
Apesar do resultado negativo, setor ainda acumula alta de 4,8% no ano e de 6,8% em 12 meses
Sob forte influência do ‘tombo’ de 4,4% apresentado pelo grupo Transportes, o volume de serviços caiu 1,6% em abril último, em relação ao mês anterior, embora tenha exibido alta de 2,7% (a 26ª seguida), ante igual mês de 2022. Em decorrência disso, o setor acumula avanço de 4,8% no ano e de 6,8% em 12 meses – abaixo da variação de 7,3%, pelo mesmo critério, em março – o que representa o menor resultado desde agosto de 2021, quando atingiu 5,1%.
Esses dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que observou retração em quatro das cinco atividades pesquisadas, com destaque para a mudança de viés, como já mencionado, pelos transportes, cuja variação negativa sucedeu uma alta expressiva, acumulada em 7,5%, em fevereiro e março últimos.
De acordo com o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, “vários segmentos de serviços dentro desse setor acabaram por gerar um impacto negativo: gestão de portos e terminais, transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros e transporte dutoviário, segmentos que tiveram importância no âmbito do volume de serviços como todo, ultrapassando a fronteira do próprio setor”. A tendência negativa também esteve presente nos serviços de informação e comunicação (-1,0%), dos profissionais, administrativos e complementares (-0,6%); e dos outros serviços (-1,1%).
“Em serviços de informação e comunicação, as principais influências vieram de serviços audiovisuais (-4,2%) e de tecnologia da informação (-1,2%). Nos profissionais, administrativos e complementares, destacam-se os serviços de engenharia, de apoio às atividades empresariais e de organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções. Já os outros serviços foram pressionados pelos segmentos de serviços financeiros auxiliares e de corretoras de títulos e valores mobiliários”, avalia Lobo.
A única exceção coube à expansão dos serviços prestados às famílias (1,2%), numa recuperação de perdas de 2,2%, acumuladas em fevereiro e março. “O ganho nesse mês vem tanto de alojamento e alimentação (3,7%) como de outros serviços prestados às famílias (3,5%). Dentro desse segmento, a parte de atividades teatrais, musicais e de espetáculos em geral teve maior influência”, conclui o gerente.

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