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Finanças

Quer comprar um terreno e construir? Conheça a linha de crédito com taxas de 0,74% ao mês

Empresa lança linha de crédito para pessoas físicas com taxas atrativas para compra de terrenos e construção.

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Financiamento Imobiliário Caixa

Você sonha em ter um terreno para construir sua casa própria? A startup Minha Casa Financiada lançou uma linha de crédito para pessoas físicas que querem comprar um terreno e construir. Os empréstimos começam a ser liberados em setembro e contam com taxas atrativas.

De acordo com as informações já divulgadas, as taxas de juros serão de 0,74% ao mês, mais inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), que em julho tinha alta de 0,96%.

O empréstimo poderá ter alienação fiduciária do terreno do comprador como garantia, ou seja, ele será transferido para a empresa até que o tomador de crédito pague totalmente a dívida. Geralmente, apenas imóveis prontos podem ser usados como garantia de pagamento em operações de crédito.

A startup já atuava como intermediadora entre construtores e clientes com crédito aprovado para comprar terreno e construir.

Vale a pena construir?

Segundo a Minha Casa Financiada, construir uma casa pode custar até 50% menos do que comprar um imóvel pronto. Para os interessados em contratar o empréstimo, vale destacar que a empresa também considera a renda informal na avaliação de crédito.

“Disponibilizamos um simulador detalhado para os clientes terem ideia do valor mais próximo do real necessário para realizarem seus sonhos, incluindo uma equipe dedicada a auxiliá-los com a digitalização dos documentos e outras dúvidas”, explicou Vinícius Motta sobre os custos.

A startup também planeja lançar uma linha de crédito com garantia de imóvel com empréstimos de até 60% do valor do bem, além de um financiamento para projetos entre R$ 2 milhões e R$ 200 milhões de construtoras e incorporadoras.

Jornalista graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), integra o time VS3 Digital desde 2016. Apaixonada por redação jornalística, também atuou em projetos audiovisuais durante seu intercâmbio no Instituto Politécnico do Porto (IPP).

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