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Quest estima crescer 30% no Brasil ainda este ano

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A Quest Software, fornecedora global de software de segurança, de gestão de plataforma e de sistemas Microsoft, cresceu 9% na base de clientes instalada no Brasil.

Mesmo com os desafios da pandemia do coronavírus, a companhia conquistou 49 novos clientes, sendo 24% empresas que compõe as “1.000 Maiores” do país.

O resultado positivo foi impulsionado pelo aumento de 164% do ticket médio das vendas, principalmente nas soluções de cibersegurança. A projeção da companhia é crescer 30% no Brasil e alcançar faturamento de US$ 50 milhões nos próximos quatro anos na América Latina.

“Conseguimos ter bons resultados dentro da nossa estratégia de negócios que visa não somente vender produtos, mas sim oferecer soluções robustas e arquiteturas eficientes, compreendendo as necessidades das empresas. Queremos que nossos clientes realizem toda a jornada de Transformação Digital de forma segura, sem riscos e da forma mais ágil possível” explica Marco Fontenelle, General Manager LATAM da Quest Software, salientando que cerca de 70% dos grandes negócios na região (superiores a US$ 250 mil) estão concentrados no Brasil.

Quest estima crescer 30% no Brasil ainda este ano

Quest

A Quest tem um plano focado em setores econômicos estratégicos e com target em grandes players. A marca quer aumentar ainda mais sua penetração nos setores Financeiro, Saúde, Telecom e Varejo, além de expandir nossa presença em Governo.

Baseado nos pilares parceria, cliente e produto, o time da Quest entende que o cliente não precisa saber sobre tecnologia, ele quer resolver seu problema. Em 2021, Brandão acredita que esses conceitos serão cada vez mais incisivos, uma vez que o panorama da pandemia do coronavírus permanecerá sendo uma das principais variáveis no desempenho econômico do mercado.

“Estamos prevendo um cenário de leve melhora na situação da pandemia no país com a possibilidade de uma vacinação ostensiva, com normalização somente em 2022. No entanto, entendemos que viveremos um período de oscilações, onde teremos que conviver com momentos de flexibilização e riscos de novos lockdowns. Isso colocará mais pressão sobre as corporações que necessitarão redobrar seus níveis de atenção com cibersegurança e com a continuidade dos negócios.”, avalia Brandão.

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