Crescimento forte estimularia mais desmonte de posições contrárias ao real, acredita o chefe de câmbio para a América Latina do Barclays.
Após final de semana prolongado, operadores estão atentos à tensões entre Estados Unidos e China e a rumores sobre um Brexit sem acordo.
Neste pregão, os investidores estarão atentos a informações sobre a saúde da economia dos EUA e como ela vem se recuperando da crise provocada pelo coronavírus.
Enquanto aguardavam o encaminhamento da proposta para o Congresso, investidores reagiam a dados sobre a produção industrial brasileira.
Segundo o presidente do Banco Central, a pandemia de Covid-19 provocou o expressivo aumento na demanda por dinheiro em espécie.
O índice reflete mais um dia de fraqueza da moeda norte-americana no exterior, enquanto investidores locais permanecem atentos à questão fiscal no país.
Com a queda no início desta quinta-feira, parte do ganho acentuado registrado na véspera, em meio a temores fiscais domésticos, foi restituído.
Câmbio: bancos estrangeiros melhoram recomendação para a moeda brasileira
Moeda norte-americana apresentava avanço de 0,44% ante ao real em meio a situação fiscal brasileira no radar.
Moeda norte-americana apresenta desvalorização de -1,56%, a mais forte desde 13 de agosto.