Agronegócio
Recuo no preço de insumos e alta do suíno vivo melhoram condições para suinocultores
Em São Paulo, o valor do animal recuou fechou em R$ 6,98 o quilo em outubro
A queda registrada nas cotações da soja e do milho, principais itens utilizados na produção da alimentação animal, tem ajudado os suinocultores no que diz respeito ao poder de compra. Com a baixa nos insumos, houve alta nos preços do suíno vivo.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), houve uma melhora mensal. “A maior procura por novos lotes de suínos para abate, verificada especialmente no início do mês, elevou os preços médios do animal vivo no mercado independente em outubro frente aos de setembro. Já os valores dos principais componentes utilizados na ração da suinocultura, o milho e o farelo de soja, estão em queda no mercado brasileiro”, afirma em nota.
Ainda assim, segundo o Cepea, o indicador do suíno vivo acumula desvalorização. O valor do animal recuou 8,28% em São Paulo e fechou sua cotação em R$ 6,98 o quilo. A saca de 60 quilos de milho apresentou queda de 3,09% no período e foi negociada a R$ 88,99. Já a soja, teve recuo de 0,51% e foi negociada a R$ 174,69.

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