Empresas
Renascida das cinzas: Marca de celular de 2017 surpreende em novo ramo!
Uma das maiores empresas de telefones no boom dos celulares chegou à falência em 2017, mas se reinventou em outro mercado.
O mercado tecnológico está em constante e rápida evolução, de modo que muitas marcas e empresas que não conseguem se adaptar a essa velocidade acabam ficando para trás, podendo até mesmo chegar a falência.
Os motivos podem ser variados, como falta de inovação, incapacidade de compreender o mercado e as tendências para o futuro ou ainda outros motivos. Mas a realidade é que muitas empresas acabam saindo da competição, independentemente do motivo.
Tanto é que até mesmo aquelas marcas que foram populares e marcantes podem chegar à falência, como é o caso que contaremos aqui, de uma produtora de aparelhos celulares, relativamente conhecida, que teve a falência decretada em 2017.
BlackBerry: do sucesso à falência
Se você viveu o final dos anos 1990 e início dos 2000, muito provavelmente já viu — ou até mesmo teve — um aparelho celular com teclado físico como parte de sua estrutura, os inovadores BlackBerry, que permitiam digitar com muito mais facilidade.
Essa invenção tornou os aparelhos da marca bastante populares, já que era bem chatinho ter que digitar com o teclado exclusivamente numérico de antigamente. No entanto, sua popularidade não foi o suficiente para manter a marca no mercado.
Mas, durante sua atuação, entre os anos de 1984 e 2017, a marca produziu muitos telefones e foi a responsável por popularizar os teclados físicos nos celulares. Agora, muita gente não sabe, mas a marca ainda existe, atuando em um setor diferente – ou nem tanto assim.
O que a BlackBerry faz agora
Depois da falência, a BlackBerry está atuando na área de Internet das Coisas (IoT), utilizando a experiência adquirida em comunicação de tecnologias para o mercado de carros autônomos, sendo que até junho de 2022 já eram mais de 215 milhões de carros com as funcionalidades da marca.
Além disso, a marca também atua na segurança cibernética, focada em proteger aplicativos para smartphones e sites bancários em dispositivos móveis, o que é um pouco relacionado ao que fazia antigamente, tendo em vista a dedicação à segurança dos aparelhos BlackBerry.

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