Commodities
Retocada no agravamento da guerra e do clima nos EUA dispara o trigo, milho e a soja
Cenário desta quarta-feira para os negócios em Chicago devem se arrastar positivos para os principais grãos em termos de volumes mundiais
A fotografia dos contratos futuros de commodities agrícolas nesta quarta-feira (19) é praticamente a mesma da véspera, retocada pelas informações da noite e madrugada (brasileiras) que chegam da Ucrânia e dos Estados Unidos.
Trigo e milho buscam máximas com a continuidade dos ataques russos aos portos ucranianos, já bloqueados pela saída da Rússia do acordo que permitia o escoamento dos cereais do país invadido.
A falta de alternativa para os produtos saírem em bons volumes, diminuindo o disponível global, deixa os negócios a preços em disparada.
No trigo, mais 3,10% é valorização, a US$ 6,92 no setembro; no milho, no mesmo mês, a alta é parecida, em 3,10%, valendo US$ 5,46, às 8h20 (Brasília), na bolsa de Chicago.
Dos EUA, os novos mapas meteorológicos mostram que a temperatura volta a ficar acima do ideal sobre os campos de soja, o que pode anular a leve melhora dos índices de qualidade que o USDA apresentou na segunda.
O alcance das cotações da oleaginosa já supera os US$ 15 no contrato de agosto e os US$ 14 dos demais vencimentos, em variações de 1,20% a 1,50%.
Derivados, como o óleo, também encontram suporte na situação da Ucrânia, que dispara 1,27%.

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