Romi (ROMI3) tem lucro 1,1% menor no 2T23 ao alcançar R$ 32,6 mi no período

A Indústrias Romi (ROMI3) obteve lucro líquido 1,1% menor no 2T23 ao alcançar R$ 32,6 mi no período frente igual etapa de 2022.

No balanço corporativo, a companhia informa que o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 41,23 milhões no período, queda anual de 21,5%. Isso levou a uma queda da margem Ebitda ajustada de 0,7 p.p. (ponto percentual), para 13,4%.

Também traz que a receita líquida somou R$ 308,6 milhões no segundo trimestre deste ano, um recuo de 17,0% na comparação com igual etapa de 2022.

E acrescenta que a margem bruta, por sua vez, foi de 29,7% no 2T23, alta de 1,5 p.p. frente a margem do 2T22, devido à evolução positiva da performance das Unidades Máquinas ROMI e Máquinas B+W.

Já o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,1 milhão no segundo trimestre de 2023, revertendo ganhos financeiros de R$ 2,2 milhões da mesma etapa de 2022.

Romi (ROMI3): a empresa

Conforme o site de relação com investidores da companhia, a Romi se posiciona como uma empresa brasileira fundada em 1930, em Santa Bárbara d’Oeste, no interior do estado de São Paulo, por Américo Emílio Romi, a partir de uma oficina de reparo de automóveis.

A página destaca que seus produtos e serviços são consumidos tanto no mercado nacional quanto no mercado externo. É a maior fabrica deste segmento no mundo. Foi a primeira indústria genuinamente brasileira a instalar linha de produção e conceber um automóvel 100%, o Romi-Isetta, um trator 100% brasileiro chamado “Toro”, e o primeiro torno horizontal de ferramentaria 100% nacional, batizado de “Imor”, anagrama do nome da própria indústria.

Também traz que, atualmente, trata-se de uma firma de capital aberto, com ações negociadas na bolsa brasileira.