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Automobilística

Sedãs acessíveis: estes modelos pode se enquadrar no projeto de “carro popular” do governo!

Conheça os sedãs brasileiros que podem se enquadrar no projeto de “carro popular” do governo federal, as características e benefícios.

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Com o intuito de tornar a compra de um carro mais acessível para os brasileiros, o governo federal está desenvolvendo um projeto de “carro popular“, buscando oferecer opções de veículos com preços mais acessíveis. Entre os segmentos contemplados, podemos ter algumas opções de sedãs.

Sedãs no “carro popular” do governo federal

Conforme o anunciado pelo governo, os carros populares devem ter descontos de quase 11%, o que poderia impactar também nos modelos de sedãs, muito desejados principalmente por quem possui uma família maior, já que é um carro mais espaçoso e mais confortável que os hatches, por exemplo.

A medida deve beneficiar muito a população brasileira, já que atualmente nenhum sedã novo é vendido por menos de R$ 80 mil, o que impossibilita chamá-los de “populares”. O modelo mais barato é o Hyundai HB20S, que sai por R$ 82.790 em sua versão de entrada.

Os preços irão ter descontos variados, de 1,5% a 10,96%, de acordo com alguns critérios estabelecidos pelo governo quando o programa for definitivamente implementado.

Assim, os sedãs mais baratos do mercado se tornariam ainda mais acessíveis. Confira abaixo os valores estimados para essa categoria de veículo:

  • HB20S – Hoje custa R$ 82.290, mas pode chegar a preços entre R$ 73.271,01 e R$ 81.055,65;
  • Fiat Cronos – Hoje custa R$ 84.790, mas pode chegar a preços entre R$ 75.497,01 e R$ 83.518,15;
  • Onix Plus – Hoje custa R$ 87.590, mas pode chegar a preços entre R$ 77.990 e R$ 86.276,15;
  • Renault Logan – Hoje custa R$ 91.090, mas pode chegar a preços entre R$ 81.106,53 e R$ 89.723,65;
  • Toyota Yaris – Hoje custa R$ 97.990, mas pode chegar a preços entre R$ 87.250,29 e R$ 96.520,15;
  • Nissan Versa – Hoje custa R$ 101.1900, mas pode chegar a preços entre R$ 90.099,57 e R$ 99.672,15.

Essas medidas, conforme o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, podem impactar os cofres públicos em R$ 500 a R$ 600 milhões, ou até mesmo um pouco mais. No entanto, não é possível adiantar com precisão esse impacto, de modo que o que resta é aguardar.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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