Seguros para celular, bolsa: entenda!

Pode parecer estranho, mas atualmente, a procura por seguros que buscam minimizar furtos e roubos, como o seguro bolsa protegida e o seguro cartão, estão cada vez mais “comuns”, conforme aponta a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

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Além disso, vale ressaltar que, no Brasil, estima-se que cerca de dez milhões de aparelhos estão segurados, uma vez que os dispositivos celulares armazenam uma quantidade gigantesca de funções e dados pessoais dos indivíduos.

Nesse sentido, o presidente da Comissão de Garantia Estendida e Afinidades da FenSeg, Luis Reais, enfatiza que “em primeiro lugar, o consumidor deve se assegurar de que empresa que garante o risco é uma seguradora, ou seja, uma entidade autorizada e fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão regulador do governo.

Dessa forma, ele sempre terá seus direitos protegidos. Deve atentar também para as coberturas que estão sendo oferecidas, a franquia e vigência do seguro (quando inicia e termina a cobertura do risco contratado)“.

Destarte, vale destacar que o preço intermediário de um seguro que seja anual fica em torno de 25% do valor do aparelho, ou seja, o valor do seguro, automaticamente, depende do valor do aparelho celular da pessoa. À vista disso, as coberturas mais comuns são relativas a danos acidentais, bem como roubo, furto e a garantia estendida do próprio telefone.

Não obstante, os danos acidentais cobrem o reparo de avarias decorrentes de quedas acidentais, imersão em líquidos e, no caso de não ser possível realizar o reparo do bem, o segurado recebe um novo aparelho.

Já nos casos de roubo e furto, existem dois tipos de furto, o qualificado, quando há vestígios de crime, e o furto simples, quando a pessoa não percebe que foi roubada. Em ambos os casos, é possível adquirir o aparelho de volta.