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Commodities

Sem guerra e sem Fed, mas com clima e USDA, grãos sobem em Chicago nesta 5ª

Soja, milho e trigo testam levam altas nesta passagem da manhã, misturando dados que revertem perdas da véspera nos dois últimos cereais

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Os mercados de commodities agrícolas correm sem nenhum reflexo do aumento dos juros nos Estados Unidos, que o Federal Reserve (Fed) proporcionou na quarta em mais 25 pontos base – e sem abaixar a guarda quanto à próxima reunião.

Logo mais o Departamento de Agricultura do país (USDA) solta seu relatório de exportações semanais, até 20 de julho.

Com expectativas de uma demanda mais presente e clima piorando em vastas regiões produtoras das planícies produtoras, sobretudo com chuvas ralas ou mesmo inexistentes em algumas partes, soja, milho e trigo avançam nessa quinta (27).

A oleaginosa já havia conseguido fechar em alta na véspera, nos contratos mais curtos. E às 8h54 (Brasília) ensaia valorização forte  no setembro, de quase 1,5% (US$ 14,82), e moderada no novembro, 0,40% (US$ 14,25).

O milho e trigo sentiram a pressão da safrinha do Brasil e da melhor oferta esperada na Europa, em relação ao segundo cereal, além de ambos estarem mais ‘relaxados’ em relação às preocupações com a oferta ucraniana.

Mas ao menos para o trigo as notícias climáticas de alguns estados americanos mais chaves são mais positivas, como das Dakotas.

No mesmo horário de Chicago, os futuros do milho vão em torno de 0,10 a 015% (US$ 5,41 e US$ 5,49, setembro/dezembro, e os do trigo a mais 0,65% (US$ 7,24) no setembro e mais 0,45% (US$ 7,46), no vencimento de dezembro.

 

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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