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Sequoia anuncia acordo global de reestruturação de dívidas bancárias
Empresa atua em logística.
A Sequoia (SEQL3) anunciou na noite de quinta-feira (28) que chegou a um acordo global para reestruturar suas dívidas bancárias com seus credores bancários. O propósito é realizar a reestruturação dos débitos oriundos dos instrumentos de dívida junto ao Banco Santander Brasil, Banco Bradesco, Banco ABC Brasil, entre outros.
A reestruturação está sujeita à confirmação de certas condições comuns para esse tipo de operação, incluindo a negociação e assinatura dos documentos definitivos e a adesão de determinados credores, informou a empresa.
O acordo global estabelece as condições econômicas da reestruturação acordadas entre as partes. Posteriormente, serão celebrados aditamentos aos Instrumentos de Dívida, os quais regerão individualmente as condições resolutivas de cada operação.
Conforme os termos do acordo global, os credores converterão aproximadamente R$ 320 milhões em instrumentos conversíveis mandatoriamente em ações e estenderão o saldo remanescente de cerca de R$ 90 milhões para amortização até 2031, com um período de carência de 3 anos de juros e 5 anos de principal.
Sequoia (SEQL3)
A Sequoia destacou que esse acordo representa mais uma etapa em seu processo de reestruturação financeira. A empresa registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 150,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, revertendo um lucro de R$ 8,6 milhões no mesmo período do ano anterior.
O Ebitda ajustado foi negativo em R$ 49,8 milhões, comparado a um resultado positivo de R$ 67,7 milhões no terceiro trimestre de 2022, resultando em uma queda da margem Ebitda ajustada de 54,4 p.p. para -39,4%. A receita líquida foi de R$ 126,2 milhões, representando uma redução de 72,1% em comparação com o mesmo período de 2022.
O prejuízo bruto foi de R$ 23,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, em comparação com um lucro de R$ 85,6 milhões no mesmo período do ano anterior. As despesas comerciais, administrativas, gerais e outras totalizaram R$ 165,4 milhões, um aumento de 173,2% em relação ao terceiro trimestre de 2022. Em 30 de setembro de 2023, a dívida líquida ajustada da empresa era de R$ 392 milhões, e o indicador de alavancagem financeira ficou em 0,8 vez em setembro de 2023, medido pela dívida líquida ajustada/patrimônio líquido.

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