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Setor público consolidado apura déficit de R$ 48,889 bilhões em junho
Estudo do Banco Central (BC) mostrou que o governo central foi deficitário em R$ 46,5 bilhões
Pior resultado das contas consolidadas do país para o mês desde 2021 – quando foi apurado déficit de R$ 65,508 bilhões – o setor público consolidado (que inclui o governo central, estados, municípios e estatais) apurou um déficit primário de R$ 48,889 bilhões em junho último, em contraste com o superávit de R$ 14,4 bilhões apresentado em igual mês do ano passado e pouco superior ao saldo negativo de R$ 50,172 bilhões, registrado em maio.
De acordo com o estudo ‘Estatísticas Fiscais’, divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Banco Central (BC), registraram déficits, o Governo Central (R$ 46,5 bilhões); governos regionais (R$ 927 milhões) e de empresas estatais (R$ 1,5 bilhão).
Já nos 12 meses contados até o mês passado, o setor público consolidado registrou déficit de R$ 24,3 bilhões (0,24% do PIB), para um superávit de R$ 39,0 bilhões (0,38% do PIB), nos 12 meses concluídos até maio.
O déficit primário consolidado do mês passado ficou aquém da mediana deficitária de R$ 44,4 bilhões apresentada pela pesquisa do Projeções Broadcast, em que o intervalo das estimativas de déficit, feitas por analistas financeiros, variaram de R$ 40,500 bilhões a R$ 51,600 bilhões.
No que se refere aos juros nominais do setor público consolidado, apropriados por competência, totalizou R$ 40,7 bilhões no mês passado, ante o montante de R$ 98,2 bilhões, verificado em junho de 2022, respectivamente, por conta de ganhos de R$ 20,5 bilhões com operações com swap cambial e perdas de R$ 39,9 bilhões, nos períodos assinalados.
No período acumulado de 12 meses, os juros nominais chegaram a R$ 638,1 bilhões (6,18% do PIB) em junho de 2023, ao passo que, sob o mesmo comparativo, em igual mês de 2022, o montante atingiu R$ 588,6 bilhões (6,29% do PIB).
Se considerado o resultado nominal do setor público consolidado (que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados), houve déficit de R$ 89,6 bilhões em junho último, enquanto o acumulado de 12 meses exibiu déficit nominal R$ 662,4 bilhões (6,42% do PIB), o que representa alta de 0,03 ponto percentual (p.p.) do PIB em relação ao déficit acumulado até maio.

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