Ações, Units e ETF's
Simpar (SIMH3) modifica projeções operacionais de suas controladas
Lucro da holding no 1T23 caiu 96%.
A Simpar (SIMH3) modificou as projeções operacionais de suas controladas, conforme fato relevante encaminhado ao mercado.
De acordo com o documento, para a JSL (JSLG3) e Movida (MOVI3), haverá descontinuidade das projeções atualmente vigentes.
Para a holding Simpar, projeta-se receita bruta consolidada de R$35 bilhões em 2024. “O objetivo traçado foi praticamente cumprido (94% do guidance quando considerada a Receita Bruta do 1T23 anualizada)”, destacou.
Já para a JSL, projeta-se receita bruta 3x superior à receita 1T22 UDM em 2025. “A receita bruta dos últimos doze meses finalizados em 31 de março 2023 (R$ 7,4 bilhões), somada aos R$ 1,75 bilhão de receita bruta da IC Transportes para o mesmo período (empresa adquirida em abril de 2023), levaria a uma receita bruta combinada da JSL de R$ 9,2 bilhões, o que representa, já no 1T23 UDM, 85% da projeção anteriormente estabelecida como guidance para 2025”, explicou.
Em se tratando da Movida, projeta-se frota 2-3x superior à 1T21 em 2025 e lucro líquido entre R$ 1,3 e R$ 1,6 bilhão em 2025. “A decisão está alinhada à estratégia de geração de valor e à disciplina na alocação de recursos, priorizando a otimização tanto da estrutura de capital quanto da eficiência da frota”, ressaltou.
Simpar (SIMH3) modifica projeções
Ainda de acordo com o documento, a VAMOS (VAMO3) já havia descontinuado seu guidance em 12 de setembro de 2022, no âmbito da realização de sua oferta pública de distribuição de ações, tendo em vista a necessidade de alinhamento de sua política de divulgação de projeções com os procedimentos adotados por seus auditores independentes e demais consultores.
1T23
Vale lembrar que no primeiro trimestre de 2023 os acionistas controladores da Simpar registraram um lucro líquido de R$ 6,2 milhões, queda de 96,8% na comparação anual. O resultado foi impactado principalmente pela alta da taxa de juros no período, assim como pelas despesas com depreciação, em especial na controlada Movida, de aluguel de carros. O lucro líquido total foi de R$ 76,9 milhões, com uma redução anual de 76,6%.
O grupo registrou uma alta de 29,8% no Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização, na sigla em inglês) do período, que foi de R$ 1,96 bilhão. A receita líquida foi de R$ 7,4 bilhões, um aumento de 64,2% no período.

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