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Sinop Energia aprova reorganização societária
Companhia opera uma usina.
A Companhia Energética Sinop aprovou a reorganização societária, conforme comunicado encaminhado ao mercado.
De acordo com o documento, o movimento se dá com a EDF Internacional, acionista indireta, conferindo ações ordinárias de emissão para a EDF Brasil, que é uma holding, passando esta a ser acionista direta da Companhia Energética Sinop.
Neste caso, a EDF Brasil substitui a Usina Termelétrica Norte Fluminense.
Vale lembrar que a Companhia Energética Sinop tem sua sede na cidade de Sinop, no Mato Grosso. Ela é responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica (UHE) de Sinop.
Sinop Energia
A Sinop Energia é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), e foi criada com o objetivo exclusivo de construir, implantar, operar, manter e comercializar a energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Sinop (UHE) durante 35 anos.
Já a Usina Hidrelétrica de Sinop é uma usina hidrelétrica localizada no Rio Teles Pires, em Mato Grosso. Tem capacidade instalada de 401,88MW, sendo a menor usina do Complexo Teles Pires. O leilão estava programado para ser realizado em 2010 e a primeira unidade de geração entrou em funcionamento em setembro de 2019.
Fitch
Em julho a agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu rating nacional de longo Prazo AA(bra) para a Sinop Energia.
De acordo com a agência, a perspectiva é estável em relação à emissão de debêntures no montante de R$ 236 milhões realizada em 2018 e com vencimento em junho de 2032. E os recursos foram usados para a conclusão do empreendimento e garantiram o cumprimento dos compromissos da companhia, bem como o início da operação comercial.
Segundo a Fitch, a classificação reflete o estágio operacional do projeto, a contratação de 91,2% de garantia física em contratos de compra e venda de energia (power purchase agreements – PPAs) do mercado regulado e do mercado livre, além do limitado risco de operação e manutenção (O&M). Ainda segundo a agência de risco, a classificação também considera a mitigação do risco de suprimento, pela adesão ao mecanismo de realocação de energia (MRE), e a contratação do seguro SP-95 para a parcela da energia vendida no mercado regulado, o que limita a exposição ao generation scaling factor (GSF).

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