Automobilística
Sistema Free Flow: a revolução dos pedágios automáticos
Saiba tudo sobre o sistema Free Flow de pagamento automático em pedágios, como ele funciona, vantagens e como aderir a essa tecnologia que agiliza suas viagens.
Quem nunca imaginou viajar pelas rodovias brasileiras, como a Rio-Santos (BR-101), sem ter que parar sequer uma vez nas praças de pedágio, não é mesmo? Essa é a proposta do Free Flow, um sistema de pagamento automático de pedágio que está sendo testado na famosa estrada que liga o Rio de Janeiro a São Paulo.
O Free Flow, inclusive, não se trata de uma tecnologia inédita, já que esse mesmo sistema já está presente em aproximadamente 20 países. Aqui no Brasil, inclusive, existem alguns métodos para pagar o pedágio depois, como o sistema Sem Parar e alguns outros.
Mas, afinal, quais são as vantagens do Free Flow? Como ele funciona? Quais deverão ser os desafios desse sistema no Brasil? Tudo isso e muito mais será respondido logo abaixo. Vamos lá?
Free Flow: Novidade que veio para ficar?
Inicialmente, um dos principais pontos a serem abordados é a dificuldade que o sistema deverá enfrentar aqui no Brasil, por mais que já tenha sucesso em vários outros países. Isso porque, conforme o site Rota de Viagens, 25% dos brasileiros optam por não usar o serviço de cobranças automáticas por cartão de crédito.
Essa é uma das principais ferramentas para que o sistema do Free Flow funcione de maneira adequada. Além disso, o nosso país, que possui dimensões continentais, pode complicar a implementação da tecnologia, já que exigirá mais estudos para analisar as regiões estratégicas da nossa malha viária.
O Free Flow funciona de duas maneiras, sendo que a primeira consiste em uma tag instalada no veículo, como acontece no Sem Parar, que, por sua vez, é escaneada pelos equipamentos do próprio pedágio, que reconhece a informação e libera a passagem, desde que tudo esteja correto.
Já a segunda opção é uma leitura que o sistema faz da placa do carro, algo um pouco mais complexo e minucioso. É possível pagar os pedágios depois, por meio de cobrança automática no cartão de crédito ou até mesmo por Pix. Mesmo assim, ainda é um programa incipiente no Brasil, que deverá evoluir muito no longo prazo.
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