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Commodities

Soja: reta final de definições deixa o mercado tipo ‘sabe de tudo mas não entende de nada’

Novembro, ainda na tela de Chicago como o primeiro vencimento mais importante, está perdendo mais de 1 ponto

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O mercado de soja segue a volatilidade meio às escuras enquanto se aproxima o momento crucial da transição entre a safra americana e a brasileira.

Parece o ditado, “sabe de tudo mas não entende de nada”.

Daí que todos as análises querem apontar alguma coisa. Ontem, por exemplo, falaram que a alta do farelo (3%) teria dado os 8 pontos para o grão, só que no dia anterior o derivado cedeu em torno de 3 pontos e a matéria-prima até 15.

A discrepância está no ar agora de novo nesta quarta (25). O óleo de soja sobe e o farelo também (pouco menos), mas a soja cai estável no novembro 0,10%, US$ 12,93, às 9h25 (Brasília).

Bom, a questão é o ‘tormento’ da safra brasileira 23/24, que vai entrando quase no ponto de definição das condições, como diz a AgRural, à medida em que as notícias de chuvas mais espalhadas vão chegando, porém com dúvidas sobre a continuidade e o potencial de recuperação do que já foi plantado e o que ainda precisa ser.

Argentina perto de começar o plantio também entra no movimento.

Na tela, a colheita dos Estados Unidos acelerada e já quase deixando de ter influência os parâmetros climáticos por lá.

Exportações americanas e brasileiras também estão em jogo.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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