Spotify aumenta planos no Brasil, mas não traz Hi-Fi

Temos péssimas notícias para os usuários do Spotify. Recentemente, a famosa plataforma de músicas divulgou que os valores referentes aos seus planos vão subir em diversos países ao redor do mundo. É isso mesmo, caro leitor, o aviso foi dado nesta segunda-feira (24/07) e já está dando o que falar nas redes sociais.

Vejamos um exemplo deste acréscimo. Na prática, o plano premium individual custava R$ 19,90 mensais e agora saltou para R$ 21,90. Essa era a menor taxa dos serviços considerados “normais”. Enquanto isso, a assinatura familiar continua com o valor de antes (R$ 34,90) no mês.

Agora, outras opções como o plano Universitário e o Duo também receberam adições de R$ 2 e R$ 3 nas suas cifras finais, respectivamente. Logo, com as mudanças, o Duo está saindo por R$ 27,90 e o Universitário sobe para R$ 11,90, continuando a ser o serviço mais barato presente na plataforma até agora.

Os preços sobem, mas o Hi-Fi não vem

Há algum tempo, a empresa divulgou que pretendia lançar um novo recurso para oferecer Hi-Fi, ou seja, áudio de alta fidelidade em um plano totalmente exclusivo, bem mais caro do que os já existentes. Mas, infelizmente, a companhia ainda não se manifestou sobre isso, apesar dessa boa subida nas suas tarifas de serviços.

Resumindo, nada de Hi-Fi, pelo menos por enquanto. Em contrapartida, esse aumento das mensalidades já era algo esperado por muitos, mesmo com a ausência de alguma novidade que justifique a medida. Daniel Ek, o CEO e fundador do Spotify, já havia falado sobre a possibilidade de aumentos durante uma conferência na qual discursou.

Assim, na nota oficial enviada pela organização para os seus usuários, eles se justificam alegando que tal ação é necessária para manter o sistema sempre inovando. Além disso, a justificativa ainda afirma que graças ao reajuste, será possível continuar entregando um serviço de qualidade aos clientes e artistas da plataforma.

Mas, em nada se fala se os músicos responsáveis pelas canções receberão quantias mais altas. Contando com o Brasil, ao todo 54 países ao redor do mundo passarão pelo mesmo “sufoco”, incluindo nossos hermanos argentinos, o Chile, o Equador e a Colômbia.