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Súbita reação da indústria chinesa garante segunda alta seguida do minério de ferro
PIM da China volta ao positivo, mas incertezas de recuperação econômica do gigante asiático persistem
A recuperação inesperada da atividade industrial da China – apontada pelo Índice dos Gerentes de Compras (PMI) do Caixin/S&P Global, que passou de 49,5, em abril, para 50,9 em maio, superando a marca de 50 pontos, que sinaliza crescimento – é o fator determinante da alta, pela segunda sessão seguida, das cotações futuras do minério de ferro, alimentando a expectativa de que a fase declinante da indústria do gigante asiático esteja perto do fim.
A melhoria do quadro industrial chinês vem sendo impulsionada pelo avanço, tanto da demanda, quanto da produção do setor, em que pese o fato de a recuperação econômica do país oriental se mostrar desigual, no atual período pós-pandêmico, uma vez que os indicadores econômicos de abril apontaram queda das importações, preços de fábrica e investimentos imobiliários.
Ainda assim persiste a expectativa de que a retomada econômica sirva para ajudar empresas locais, em dificuldades financeiras, em razão do declínio de sua lucratividade, a exemplo da ‘injeção’ de CNY 2 bilhões no sistema financeiro local, por parte do Banco Popular da China (PBoC), a título de incentivar o endividado setor imobiliário do país. Embora positiva, a medida pode não ser suficiente para garantir a melhoria do investimento, que caiu 12,6% em abril, em meio ao recuo, pelo 12º mês seguido, dos preços dos imóveis.
Embalados por ‘novas esperanças’, os contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Singapura encerraram a sessão desta sexta-feira (2) em alta de 1,81%, a US$ 104,05 por tonelada, enquanto os contratos à vista a concluíram com avanço de 1,67% a US$ 106,50 por tonelada. Ao mesmo tempo, na Bolsa de Dalian (China), a commodity apresentou elevação de 2,90%, ao ser negociada a US$ 105,60 por tonelada.
Também refletindo o bom momento, os futuros do vergalhão de aço exibiram recuperação, para CNY 3.600 por tonelada, após terem recuado à mínima de três anos, de CNY 2.460 em 25 de maio último, mediante a expectativa de expansão de demanda, no segundo trimestre do ano (2T23).
Em nota, o economista da Guotai Junan International, Zhou Hao, acentuou que “precisamos de mais tempo para ver se a melhora será sustentada, mas é uma boa notícia para a economia chinesa”, acrescentando que “ainda é necessário mais suporte para impulsionar a demanda doméstica”.
De qualquer modo, os subíndices chineses sinalizaram que a produção industrial aumentou no ritmo mais rápido, no período de 11 meses, ao passo que novos pedidos, que incluem exportações, igualmente cresceram em maio. Em contrapartida, a confiança empresarial em relação a 2023 desceu à mínima de sete meses, em decorrência de preocupações quanto às perspectivas da economia global.
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