Surpreendente: países que não vendem Coca-Cola e o motivo por trás disso

Se para você é impossível viver mais do que alguns dias sem Coca-Cola, talvez você prefira evitar visitar países onde a bebida gaseificada não existe. Isso mesmo! Há países em que essa bebida, que é uma das mais consumidas de todo o mundo, simplesmente não existe!

A Coca Cola, famosa ao redor do mundo, seja por seu sabor, cheiro ou popularidade, não pode faltar nunca na mesa na hora das refeições de boa parte dos países.

No entanto, em dois países esse refrigerante líder de vendas nem mesmo existe. O que é chocante para nós, brasileiros, que tomamos a bebida quase todas as semanas.

Esses dois países estão imunes, não se sabe até quando, do sabor viciante da Coca-Cola. Sabe quais são? Nada mais, nada menos do que Coreia do Norte e Cuba.

Em Cuba, no passado, já sentiram o sabor da Coca-Cola. Uma fábrica de engarrafamento da bebida já existiu em solo cubano, mas isso em 1906.

No entanto, a produção da bebida foi paralisada pelo líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, em 1962, e desde então o produto não é mais fabricado e distribuído no país.

Não há sequer uma previsão para que volte, visto que os Estados Unidos é o responsável por causar uma série de embargos econômicos para o país, por isso nenhuma empresa americana está habilitada a negociar com Cuba.

Os Estados Unidos também têm parte na inexistência de Coca-Cola na Coreia do Norte. Tudo teve início quando ocorreu a guerra entre as Coreias, no período entre 1950 e 1953. Na época, a Coreia do Norte era apoiada pela, então, União Soviética, inimiga dos Estados Unidos.

Por isso, os Estados Unidos colocaram diversas sansões comerciais para o país asiático. Conforme o conflito armado foi evoluindo, a seriedade e rigidez das sansões cresceu junto.

Entre os anos de 1950 até 2008, todas as comercializações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte eram inexistentes.

Desde o início da Guerra das Coreias, a Coreia do Norte não possuía a comercialização de Coca-Cola, e mesmo com o final da guerra a bebida não retornou a ser comercializada no país.

Tirando esses dois países, outros já enfrentaram períodos sem a bebida, como é o caso do Mianmar, antiga Birmânia, onde também, por sansões americanas, o país ficou sem o produto até o ano de 2012, quando a situação foi revertida.