Mercado de Trabalho
Tudo pela carreira? Lista mostra quais são os países mais perigosos do mundo para se trabalhar
Descubra quais são os países mais perigosos quando o assunto é segurança ocupacional e veja para onde não se mudar pela carreira.
Você já se perguntou quais são os países mais perigosos do mundo para se trabalhar? Se você está considerando mudar de emprego e de país, talvez queira saber quais são os riscos envolvidos nesse importante passo para a carreira.
Ficou curioso? Então, continue a leitura para conferir a lista com os países mais perigosos para os trabalhadores, baseada em critérios como violência, instabilidade, repressão e exploração.
Os países mais perigosos do mundo para se trabalhar
Quando o assunto é segurança no trabalho, a maioria dos países caminha a passos lentos, no entanto, existem alguns que você deve fugir da experiência de trabalho, pois encaram, até os dias atuais, situações absurdas quando o assunto é ambiente de trabalho, segurança e direitos. Confira quais a seguir:
Portugal e Paquistão
Os dois países possuem uma economia que gira em torno das indústrias têxteis da região, mas por que evitá-los quando o assunto é trabalho? Ambos são famosos por desrespeitarem os direitos trabalhistas e desvalorizarem seus funcionários.
Turquia e México
A Turquia e o México são os mais citados quando o assunto são lesões fatais e não fatais no ambiente de trabalho. Porque os dois lugares contam com grande mercado de trabalho nos segmentos de transporte, armazenamento, manufatura e construção, por isso, apresentam maior risco de acidentes.
Costa Rica
Assim como os dois países acima, a Costa Rica também costuma registrar muitos casos de lesões no trabalho. Isso se dá, também, graças à força da indústria de manufatura, que está crescendo cada vez mais no país.
O que torna esses países tão perigosos?
Existem diversos fatores que contribuem para tornar esses países tão perigosos para os trabalhadores. Entre os principais motivos estão:
- Violência: Muitos desses países sofrem com o crime organizado e, principalmente, violações dos direitos humanos. Isso coloca os trabalhadores em risco constante de sofrerem ataques psicológicos, físicos, sequestros ou até mesmo assassinatos;
- Instabilidade: Muitos desses países também enfrentam crises políticas, econômicas e sociais. Isso gera incerteza, insegurança e pobreza para os trabalhadores, que também têm pouca proteção legal e social em caso de desemprego, doença ou acidente;
- Repressão: Muitos desses países também restringem a liberdade de expressão, associação e manifestação dos trabalhadores, proibindo ou dificultando a formação e atuação de sindicatos, greves ou protestos;
- Exploração: Muitos desses países também exploram os trabalhadores com salários baixos, jornadas longas, condições precárias e abusivas, além de não respeitarem os direitos trabalhistas básicos, como férias, licenças, segurança e saúde.

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