Mundo
Ucranianos refugiados chegam no Brasil: entenda!
Devido ao conflito no leste europeu entre Rússia e Ucrânia está impactando diretamente na vida dos ucranianos. Entenda!
O conflito entre Rússia e Ucrânia continua afetando diretamente a dinâmica do mundo no século XXI. Para muitas pessoas, esse conflito no leste europeu em pleno século de avanço humanitário é uma barbárie sem precedentes se analisarmos o poder bélico militar das duas nações. Devido aos ataques russos, os ucranianos estão passando por diversas dificuldades, além de terem a vida em risco a cada dia que passa na Ucrânia.
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Como forma de prestar solidariedade para os ucranianos, o mundo, de forma geral, sensibilizou-se fazendo doações em dinheiros, alguns em armas e outros oferecendo refúgio para essa população que está sofrendo, literalmente, o inferno na terra — acredito que não há outra palavra que define, efetivamente, a guerra.
Nesse sentido, o Brasil foi um desses países que estão prestando refúgio à população ucraniana. O primeiro grupo de refugiados já desembarcaram no país, são 29 cidadãos que chegaram na cidade de Guarulhos, em São Paulo. Após sua chegada, os ucranianos já retiraram seus documentos de identificação para circularem livremente no Brasil, bem como a Secretaria de Saúde de Guarapuava cadastrou-os com a finalidade de fazerem consultas acerca da vacinação e de saúde, de forma geral. Os refugiados adultos, é importante salientar, já conseguiram empregos que irão ajudá-los nesse período atípico.
De acordo com o pastor Elias, estão sendo feitos inúmeros esforços para auxiliar essa população que está passando por esse momento de crise, enfatizando que a adaptação dos ucranianos no Brasil está sendo bem tranquila. O pastor disse que ” aqui eles têm se alimentado de carne, peixe, frango, legumes, verduras e batatas, comidas que estavam acostumados no país deles. Eles gostam de se sentir úteis e ajudam no próprio preparo das refeições”.
É importante enfatizar, também, que além de emprego os refugiados também conseguiram receber moradia no Brasil em um prédio que até então não tinha habitantes. De acordo com o pastor Elias, “eles ficarão todos em 11 apartamentos belíssimos, no centro da cidade, a 500 metros da igreja, 290 metros do supermercado, 200 metros da excelente escola onde as crianças e adolescentes frequentarão as aulas”.
Destarte, para Martha Zimermann, da Associação Batista de Ação Social (ABASC), responsável pelo acolhimento dos refugiados, a ideia principal é fazer com que essas pessoas consigam, por hora, viver de doações e auxílios para que, posteriormente, possa-se fazer sua inserção no mercado de trabalho, um processo que deve ser feito com calma e gradativamente levando em consideração a situação dos ucranianos.

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