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Vale assina com BluestOne para reaproveitamento de resíduos e mineração circular

Movimento se dá via controlada Vale Base Metals.

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A Vale (VALE3) assinou memorando de entendimento não vinculativo com a BluestOne, empresa brasileira que transforma resíduos em produtos agrícolas.

De acordo com documento encaminhado ao mercado, o movimento se dá via controlada Vale Base Metals, que é a responsável pela extração de cobre e níquel.

Também traz que o acordo prevê o fornecimento de até 50 mil toneladas por ano de escória de refinaria de sua mina Onça Puma no Brasil pelos próximos 10 anos.

E acrescenta que a BluestOne iniciará a construção no prazo de dois anos de uma fábrica próxima a Onça Puma para processar produtos de escória, em uma solução para melhorar os fertilizantes minerais com baixo uso no setor agrícola.

As duas empresas também concordam em trabalhar juntas para explorar oportunidades adicionais de economia circular para tratamento e reaproveitamento de mais resíduos da Onça Puma, bem como outras operações da Vale Base Metals em todo o mundo.

A ação VALE3 encerrou o dia 4 cotada a R$ 65,87.

BTG analisa Vale (VALE3)

Em relatório encaminhado ao mercado no final de setembro, o BTG Pactual (BPAC11) informou que a Vale é sua principal escolha para exposição ao minério de ferro.

“Durante o trimestre, observamos a queda dos preços do aço na maioria das regiões, à medida que a China continua a inundar o mundo com exportações de aço ainda elevadas. Acreditamos que este cenário não deverá mudar significativamente até 2024 e continuamos a favorecer as mineradoras de minério de ferro em detrimento das siderúrgicas e reiteramos a Vale como nossa principal escolha”, destacou.

Quanto à celulose, o banco disse que o efeito defasado sobre os preços realizados deve significar outro trimestre de deterioração do bom momento de rentabilidade (lucros) para Suzano e Klabin, que provavelmente será revertido no 4T, à medida que os preços se recuperarem.

“No entanto, acreditamos que os investidores já precificaram este recente aumento nos preços, mas mantemos a nossa compra no setor com base em perspectivas favoráveis ​​de médio prazo para o setor e valuations atrativos, com projetos de crescimento ainda não totalmente precificados pelo mercado nesta fase”, frisou.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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