Economia
Vamos combinar: por que o Fed não esticou os juros hoje e preferiu lembrar que o fará depois?
Fed manteve os juros entre 5,25% a 5.50%, mas teria dado a advertência que elevará até o final, segundo analistas do Brasil
Se o Federal Reserve (Fed) deixou uma porta de saída para novo aumento das taxas de juros, em qualquer das duas próximas reuniões do comitê monetário (Fomc), por que já não produziu essa alta no encontro desta quarta-feira (20)?
Assumindo que os analistas no Brasil – mas nem tanto entre os americanos -, viram assim no comunicado do BC dos Estados Unidos e na coletiva de imprensa do chair Jerome Powell, não está claro a condução da pausa de hoje.
Os juros foram mantidos na banda de 5,2% a 5,50%, pela segunda vez.
Sinais de que o risco de inflação não cedeu estão presentes, vindo do PIB do segundo trimestre e da menor desaceleração do emprego, bem como do cenário para o petróleo, resistindo acima dos US$ 93 o barril.
Terá sido – a parada de agora e a volta do aumento futuro – para advertir os agentes de que precisam segurar os preços, se não virá a mão pesada, não só em um dos dois encontros do Fomc, mas nos dois que restam do ano?
Ou porque a autoridade monetária está detectando alguma fraquejo na resiliência da economia, mas que ver se tem consistência, como, inclusive, detectaram alguns editorialistas que cobrem o Fed?

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