Vamos reporta lucro líquido de R$ 115,8 mi no 3TRI23, queda de 22,8%

A Vamos (VAMO3) reporta lucro líquido de R$ 115,8 mi no 3TRI23, queda de 22,8% frente os R$ 150 milhões do segundo trimestre de 2022.

O Ebitda alcançou R$ 682,7 milhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 23,2% frente o R$ 554,3 milhões do terceiro trimestre de 2022.

A receita líquida, por sua vez, marou R$ 1,5 bilhão, alta de 7,5% frente o R$ 1,3 bilhão do terceiro trimestre de 2022.

O lucro bruto subiu 17,5% no período ao alcançar R$ 698,8 milhões frente os R$ 594,8 milhões do terceiro trimestre de 2022.

A ação VAMO3 encerrou o dia 31 cotada a R$ 7,83.

Vamos (VAMO3)

A administração informou, em nota, que com a conclusão do terceiro trimestre, reforçou ao mercado a resiliência de seu ecossistema e modelo de negócios, além da capacidade de geração de resultados.

Em locação, continua sua trajetória de crescimento da implantação dos ativos aos nossos clientes, com boa rentabilidade, com crescimento de 15,3% no trimestre (em relação ao 2T23).

Atingiu 40 mil ativos locados em todo Brasil, que representam 88% da frota total da VAMOS reforçando compromisso com a execução e foco no capital investido.

Em linha com a decisão de antecipar compra estratégica de caminhão e cavalos mecânicos, o nível de estoque de ativos disponíveis para locação (caminhões, implementos, máquinas e equipamentos) que somava R$ 3,5 bilhões em dezembro de 2022, atingiu patamar de R$ 1,6 bilhão em setembro deste ano (2023) em trajetória decrescente.

“Projetamos a normalização em aproximadamente 2,5 meses (R$1bi – sendo ao menos 50% financiados pelos fornecedores)”, destacou.

E disse mais: “nosso backlog, a receita futura contratada, teve aumento de 33,6% no terceiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior, somando R$16,8 bilhões em setembro de 2023, totalizando uma adição de R$ 4,2 bilhões de receita futura contratada nos últimos 12 meses, importante crescimento de novos contratos de locação, confirmando perspectiva favorável, mesmo em um ano de restrições de crédito e forte queda da indústria na venda de caminhões e máquinas no mercado brasileiro.”