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Economia

Viver registra prejuízo líquido de R$63,9 mi no 4º trimestre

No acumulado do ano, as perdas totalizaram R$180,8 mi

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Alphaville e Granja vão desenvolver empreendimentos entre a Barra e o Recreio, no RJ

A Viver (VIVR3) reportou prejuízo líquido de R$ 63,9 milhões no quarto trimestre de 2020, conforme relatório encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, no acumulado do ano as perdas totalizaram R$ 180,8 milhões.

Construtora e incorporadora, a companhia está no mercado desde 1992, e atua em todas as etapas, da aquisição do terreno à venda das unidades.

Ao longo de sua história, lançou empreendimentos em 14 estados brasileiros e no Distrito Federal, totalizando mais de R$ 8,7 bilhões em VGV.

Já são mais de 25.000 unidades entregues em empreendimentos do padrão econômico ao altíssimo padrão, nos segmentos residencial, comercial, de turismo e loteamentos.

Viver (VIVR3) reporta prejuízo líquido de R$63,9 mi no 4º trimestre

Viver

Em se tratando do balanço, a empresa elenca que o prejuízo recorrente é consequência do aumento das provisões.

“O resultado negativo no quarto trimestre de 2020 foi impactado de forma relevante pelo reconhecimento de impairment de imóveis a comercializar e terrenos no montante de R$ 14,7 milhões e aumento na provisão para demandas judiciais no montante de R$ 36,3 milhões”, explicou.

Já a receita operacional líquida trimestral chegou em R$ 16,6 milhões, o que representa uma melhora significativa ante o montante negativo que a empresa divulgou em igual período de 2019 (-R$ 37,3 milhões). Em 2020, o montante atingiu R$ 44 milhões, com o resultado impulsionado pelo crescimento das vendas brutas, que totalizaram R$ 49,9 milhões.

Resultados

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) passou de R$ 31,5 milhões negativos nos últimos três meses de 2019 para um saldo também negativo de R$ 53,7 milhões no quarto trimestre do ano passado. No acumulado do ano, o indicador ficou em -R$ 136,1 milhões.

Em 2021, a Viver focará na conclusão do processo de recuperação judicial e adotará iniciativas de controle e redução de custos para a manutenção de suas operações e retomada de lucratividade.

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