Economia
Voa Brasil tem baixa adesão; governo prepara mudanças para ampliar público
O Voa Brasil vendeu menos de 1% das passagens oferecidas desde o lançamento; entenda o motivo da baixa adesão.
O programa Voa Brasil, lançado em julho do ano passado com o objetivo de democratizar o acesso ao transporte aéreo, enfrenta dificuldades de adesão. Destinado inicialmente a aposentados do INSS, o projeto oferece passagens a preços reduzidos, mas a procura ficou bem abaixo do esperado.
Dados do Ministério dos Portos e Aeroportos mostram que, entre as 3 milhões de passagens disponibilizadas, apenas 28.500 foram vendidas, o que representa menos de 1% do total.
Mesmo com o recorde de vendas em janeiro, quando foram feitas 5.308 reservas, o ritmo de adesão está distante da meta prevista para o primeiro ano.
Por que o Voa Brasil vendeu tão pouco?

O programa oferece passagens por até R$ 200 para aposentados do INSS que não viajaram de avião nos últimos 12 meses.
Apesar da proposta atrativa, o alcance foi limitado por regras como a restrição de compra a apenas duas passagens por beneficiário (ida e volta) e o foco em voos com baixa ocupação, o que reduz as opções de datas e destinos.
Além disso, a falta de divulgação eficiente e de informações claras sobre o funcionamento do programa pode ter influenciado a baixa adesão.
O governo estuda formas de ampliar o Voa Brasil, considerando a inclusão de estudantes de baixa renda em futuras etapas.
Como se aposentar pelo INSS no Brasil
Para se aposentar pelo INSS, é necessário cumprir requisitos de idade e tempo de contribuição. Homens precisam ter 65 anos e mulheres, 62, além de pelo menos 15 anos de contribuição para o benefício por idade.
O processo pode ser feito online pelo site ou aplicativo Meu INSS, onde o segurado pode enviar documentos, como RG, CPF e carteira de trabalho. O INSS analisa o pedido e, se necessário, solicita informações complementares.
Após a aprovação, o benefício é calculado com base na média dos salários de contribuição e o tempo de trabalho.
Em caso de dúvidas ou negativa do pedido, é possível buscar orientação com um especialista em direito previdenciário para garantir todos os direitos do segurado.
*Com informações de CNN.

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