Bancos
Você vai ficar chocado com o valor da maior operação pix já registrada
Cifra revelada assusta até mesmo os mais gastadores e atesta a confiabilidade gerada pelo sistema no país.
O Pix é um método de pagamento automático criado pelo BC (Banco Central) que facilitou em muito a vida dos brasileiros. De acordo com um relatório divulgado nesta segunda-feira (04/09) pela autarquia, a maior operação envolvendo a modalidade foi de R$ 1,2 bilhão, realizada em dezembro de 2022.
Tal documento ainda revela que 2,9 bilhões de transações foram feitas através deste sistema, somente no referido mês, o que contabiliza um aumento de 107% em comparação com as observações do mesmo período em 2021.
De acordo com a pesquisa:
“O Pix é uma política pública de sucesso que ganhou destaque nacional e internacional e vem transformando a vida de milhões de pessoas e negócios.”
Principais impactos do Pix
Conforme o levantamento independente citado no relatório do Banco do Brasil, em 2021, o Pix causou uma economia de recursos em torno de US$ 5,7 bilhões, tanto para consumidores individuais como para empresas. Tal fenômeno, consequentemente, gerou uma produção econômica extra de US$ 5,5 bilhões.
Por sua vez, o estudo teve sua publicação veiculada pela ACI Worldwide, uma famosa consultoria internacional atuante na área de pagamentos, no ano de 2022. O texto ainda prevê que essas cifras devem chegar a US$ 37,9 bilhões e US$ 37,6 bilhões até 2026.
Logo, considerando todas as movimentações realizadas desde a implementação da ferramenta até dezembro de 2022, quase 61% se mostraram menores do que R$ 100. Isso mostra que a ferramenta tem sido extremamente útil, em especial para transferir quantias mais modestas.
“Quando consideradas transações cujos pagadores são apenas pessoas físicas, 93,1% dessas ordens são abaixo de R$ 200, o que reforça a natureza de baixo valor desse tipo de transação. Já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa até R$ 500, porém já se nota uma contribuição maior de transações de valor mais elevado: 18,6% das transações têm valor a partir de R$ 2 mil.”
Portanto, o montante médio de operações entre clientes físicos é de R$ 257. Conforme revelou o Banco Central, até dezembro do ano anterior, que, no caso, foi a data de corte da documentação usada como base de dados, 133 milhões de brasileiros e 11,9 milhões de empreendimentos se valiam da referida modalidade.
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