Finanças
4 opções de investimentos para quem quer sair poupança sem medo
Modalidades de aplicações garantem maior rentabilidade e, em certos casos, liquidez diária. Confira como cada uma delas funciona.
Se você já ouviu alguém dizer que a poupança rende pouco, saiba que isso de fato acontece nos dias atuais, sobretudo em comparação com outras alternativas de investimento disponíveis no mercado financeiro.
Entre as opções, destacam-se as aplicações em LCA e LCI, CDB, Fundo DI e Tesouro Selic. Assim como na caderneta, essas modalidades também estão enquadradas na categoria de renda fixa, porém, com rentabilidades superiores e mais vantajosas. Saiba mais sobre cada uma delas a seguir!
LCA e LCI
Enquanto LCA é a sigla para Letra de Crédito do Agronegócio, LCI representa Letra de Crédito Imobiliário. Em suma, tratam-se títulos bancários lastreados por crédito nos mercados do Agronegócio e Imobiliário, respectivamente.
Esses papéis apresentam como características: isenção de imposto de renda, rendimentos prefixados (com juros fixos) ou pós-fixados (quando atrelados a um indexador da economia, a exemplo, o CDI, que opera próximo à Selic), proteção de até R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Sobre o resgate, só é permitida a retirada do dinheiro na data de vencimento. Assim, quanto mais tempo investido, maior será a rentabilidade.
Fundo CDI
Considerado o investimento que mais se assemelha à poupança, ele é usado para quem deseja montar uma reserva de emergência.
Com liquidez diária (ou seja, o investidor pode retirar o dinheiro a qualquer momento), ele garante rendimentos superiores aos da caderneta. Além disso, não há qualquer complicação para o aporte. Basta a pessoa colocar o dinheiro e deixar rendendo.
Uma das opções disponíveis no mercado é o Yield DI do BTG Pactual (BTG PACTUAL YIELD DI FI RF CP), distribuído no BTG Pactual digital.
Tesouro Selic
Também conhecido como Tesouro Direito, trata-se de um programa do Tesouro Nacional para compra e venda de títulos públicos. Nele, o investidor empresta seu dinheiro para o governo, que o remunera futuramente em razão disso.
A aplicação costuma ser mais rentável que a caderneta de poupança, com liquidez diária e baixo risco de crédito. Isso porque o retorno é garantido pelo governo federal, tido como o melhor credor do mercado financeiro brasileiro.
Outro ponto positivo desse investimento está na sua acessibilidade. Basta ter R$ 30 para começar a investir. Assim como outros investimentos em renda fixa, o Tesouro Direito sofre a cobrança do Imposto de Renda.
CDB
É a sigla para Certificado de Depósito Bancário. O produto, um dos mais conhecidos do mercado, carrega características semelhantes aos papéis LCI e LCA. Isso porque os rendimentos podem ser prefixas, pós-fixas ou híbridos (juros fixos acrescidos de variação de um índice da inflação).
Apesar de o CDB garantir melhores retornos, ele perde parte dos rendimentos para o Imposto de Renda, que segue a tabela regressiva da renda fixa. Em alguns casos, a chamada “mordida do leão” começa em 22,5% para investimentos de até 180 dias e recua até um mínimo de 15%, no caso de aplicações superiores a 720 dias.
Ou seja, a alíquota do IR vai depender do prazo da aplicação. Quanto maior ele for, menores serão os percentuais do imposto. Vale destacar que o CDB também conta com a mesma proteção oferecida pelo FGC.
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