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Criptomoedas

Entenda porque as criptomoedas estão em queda!

O mundo das criptomeodas está cada vez mais frágil devido a dinâmica inflacionária. Confira aqui!

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Porque proteger suas criptomoedas

O mercado de criptomoedas está passando por períodos nebulosos no ano de 2022. De fato, esse mercado que, embora configure-se como um mercado de risco, sempre deu lucros significativos aos investidores que optaram por ingressar nesse tipo de investimento.

Veja também: Terra (LUNA): o fracasso da criptomoeda

No entanto, de uns tempos para cá, o cenário vem mostrando-se um pouco pessimista e está assustando os investidores devido às quedas significativas que as criptomoedas vêm sofrendo, de modo geral.

Todavia, nesse leque de desventuras, a principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin, não está conseguindo se sustentar e sofreu uma queda drástica no dia 13 de junho de 2022.

De fato, depois de voltar ao patamar de 31 mil dólares, o Bitcoin começou essa semana com uma queda dita “forte”, na casa dos 11,9%. Nesse sentido, a partir dessa desvalorização, o Bitcoin começou a ser negociado num valor de 23,39 mil dólares.

Dessa forma, de acordo com os analistas e os especialistas nessa dinâmica de mercado, o cenário de altos juros no mundo e as possíveis elevações das taxas nos Estados Unidos da América mostram-se como o principal fator para a flutuação do Bitcoin.

No entanto, como dito anteriormente, para além do Bitcoin, outras moedas como o Ethereum e o Dogecoin também obtiveram quedas significativas, passando do patamar dos 14% no dia 13 de junho deste ano.

De acordo como Raul Santos, sócio fundador da Aveiro Consultoria e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef Ceará), “A queda do Bitcoin tem muito a ver com o ambiente todo, temos um ambiente de alta de juros principalmente nos Estados Unidos, por ter uma moeda forte como o dólar. As pessoas acabam revendo as posições em ativos de alto risco, como o bitcoin, tentando realizar ganhos e isso gera desvalorização“.

Mas taxas de juros altas no mundo todo, normalmente, não são boas para o Bitcoin“, completou.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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