Husky: startup que quebrou paradigmas

Hoje em dia, criar uma startup de sucesso demanda uma série de regras, algumas explicas nas literaturas voltadas ao empreendedorismo e outras transferidas quase que por uma dinâmica de “osmose”. Essa última, sem sombra de dúvidas, a grande parte dos empreendedores segue arriscando, sem fazer nenhum questionamento acerca do fato de ser melhor ou não.

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Em vista disso, entre essas regras, existe um modelo padrão, intrínseco a ideia de startup, que, automaticamente, exige que as empresas possuam uma sede “descolada”, com mesas de ping-pong, escorregador, tudo isso para consolidar uma cultura pré-existente.

Dessa maneira, essas regras, em especial a última, são as que a fintech Husky vem desafiando desde a sua criação no ano de 2016. De fato, a história da startup que opera nativamente de forma remota, é o tema do episódio 136 do podcast Do Zero ao Topo.

Além disso, a Husky atua diretamente na transferência internacional de dinheiro e possui como objetivo principal o foco em seus clientes, profissionais autônomos que prestam serviços para o exterior. Por conseguinte, a empresa possui cerca de 40 funcionários, e já conseguiu movimentar mais de 1,5 bilhões de dólares na sua plataforma.

Destarte, a Husky resolveu quebrar os padrões de estruturação de sede, mostrando que a estrutura de uma empresa não diz nada a respeito do trabalho que ela presta, muito menos da qualidade de atuação de seus funcionários.

Por fim, é interessante compreender que uma empresa precisa de uma boa gestão, que vise o bem estar dos funcionários, seja em regime remoto ou presencial.