Empresas
Mark Zuckerberg deve mandar milhares de funcionários embora antes de 2023
Há indícios de que o corte na equipe de funcionários será um dos maiores da indústria da tecnologia nos últimos tempos.
Assim como aconteceu com o Twitter após ser vendido para Elon Musk, a Meta também deve fazer um esquema de demissões em massa. Isso porque o setor se encontra em retração, após o grande crescimento que aconteceu durante a pandemia da covid-19.
De acordo com o The Wall Street Journal, esse corte na equipe de funcionários feito por Zuckerberg será um dos maiores da indústria da tecnologia nos últimos tempos. Caso esse layoff realmente ocorra, será a primeira demissão em massa que acontece na Meta desde sua criação há 18 anos.
Os rumores que correm são de que mais de 87 mil funcionários da Meta tenham sido notificados para cancelar qualquer viagem que tenha sido marcada para as próximas semanas. Não se sabe ao certo quantos funcionários serão afetados pela demissão em massa que possivelmente acontecerá a partir de quarta-feira (9), mas está na casa dos milhares.
De forma proporcional, as demissões feitas pela Meta serão menores que as feitas por Elon Musk no Twitter, isso porque metade da equipe da rede do passarinho foi demitida. Ainda assim, o número de demissões será o maior já visto no setor de tecnologia.
Ainda em outubro deste ano, Zuckerberg havia admitido que até o início de 2023 a equipe poderá diminuir, no entanto, ao ser procurado pelo The Wall Street Journal, a Meta se recusou a comentar sobre a possível demissão em massa, no entanto, reestruturações e certas movimentações já vêm ocorrendo na empresa, e algumas áreas estão sendo absorvidas em outras e algumas completamente eliminadas.
Em junho deste ano, Zuckerberg teria dito a seus funcionários que muito provavelmente existiam pessoas na empresa que não deveriam estar, o que indica a possibilidade de cortes ainda maiores. Por mais que a empresa tenha feito diversas contratações entre 2021 e 2022, em 2022 ela viu suas ações caírem cerca de 70% e está enfrentando dificuldades com os novos Termos de Privacidade da Apple.
E não para por aí. A Meta ainda enfrenta a rede social rival TikTok, que teve um grande crescimento durante a pandemia e continua crescendo. Para o CEO da Meta, o metaverso é o futuro, onde seria possível trabalhar, comprar, ter seu momento de lazer, tudo em um só lugar. No entanto, a empolgação dos acionistas vem diminuindo no que se refere a esse universo virtual.
Um dos principais acionistas, Altimeter Capital, teria publicado uma carta aberta onde pedia para que o entusiasmo quanto ao metaverso fosse menor.

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