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Elon Musk não é mais o homem mais rico do mundo. Saiba quem o ultrapassou
Elon Musk já não é mais o homem mais rico do mundo. Ele acaba de ser ultrapassado por francês que é referência em mercado de luxo.
O polêmico e bilionário Elon Musk ficou conhecido nos últimos anos por ser a pessoa mais rica do mundo. Apesar de continuar extremamente popular devido à sua excentricidade, ele já não é o mais o número 1 na lista dos mais abastados.
O empresário acaba de ser ultrapassado pelo executivo Bernard Arnault, de 73 anos. Segundo a Forbes e a Bloomberg, o presidente-executivo do grupo de artigos de luxo LVMH se tornou o homem mais rico do mundo em dezembro após reunir uma fortuna avaliada em R$ 997 bilhões (ou US$ 188 bilhões). Já Musk tem acumulados R$ 994 bilhões (US$ 178 bilhões).
Uma boa explicação para a mudança é a desvalorização da principal empresa do atual dono do Twitter. A companhia de carros elétricos Tesla, da qual Musk detém aproximadamente 14% de participação, apresentou significativa queda no valor de suas ações.
Além disso, a compra do Twitter pelo bilionário pesou negativamente, já que a aquisição foi concluída recentemente após uma batalha judicial e muita polêmica.
“Musk passou de um super-herói para ações da Tesla, para um vilão aos olhos do mercado financeiro, à medida que os excessos se acumularam a cada tuíte.(…) O circo do Twitter prejudicou as marcas de Musk, o que é um grande prejuízo para as ações da Tesla. Musk é a Tesla e a Tesla é Musk”, opina Dan Ives, da empresa de investimentos Wedbush Securities, para a Forbes.
Conheça Bernard Arnault
Se por um lado, Musk está amargando a redução do seu patrimônio, por outro, o francês Arnault vem crescendo de forma consistente. Nascido no norte da França, ele se formou na prestigiada École Polytechnique, a escola de engenharia em Paris. Logo no início de sua carreira, subiu ao posto de presidente da construtora familiar Ferret-Savinel.
Mas foi no setor de luxo que o empréstimo começou a se destacar. Em 1984, comprou o então falido grupo têxtil Boussac Saint-Frères, que incluía em seu portfólio Christian Dior, negócio que conseguiu reerguer e tornar lucrativo novamente. O francês chegou ao ápice ao obter o controle da LVMH em 1989, hoje uma das principais referências no mercado de luxo.

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