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Confira os desastres tecnológicos fatais que marcaram a História

No mundo, alguns desastres tecnológicos fatais são inesquecíveis. Rememore os que selecionamos aqui.

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No Brasil, os desastres naturais são divididos por meio da Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade).

De acordo com o coordenador geral de gerenciamento de desastres do Cenad (Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastres), Tiago Molina Schnorr, a Cobrade tem em seus registros 65 tipos ou subtipos de desastres.

Apesar do grande avanço da tecnologia nos dias atuais e por mais confiáveis que algumas tecnologias sejam, elas  podem falhar, causando acidentes e um possível desastre tecnológico.

Diferentemente dos desastres naturais, os tecnológicos são ocorrências relacionadas a produtos perigosos, como vazamento de substâncias radioativas, por exemplo; e incêndios em áreas urbanas.

Na história, ficaram registrados cinco grandes e mortais desastres tecnológicos. Veja se você se recorda de já ter ouvido falar de algum deles.

O primeiro grande desastre aconteceu em 1944, no Porto Chicago Naval Magazine, na Califórnia. Uma grande explosão de munições em um navio de carga aconteceu devido à falta de precauções no manuseio das munições por parte da equipe. A tragédia deixou 320 pessoas mortas e feriu outras 390.

Dentre os desastres tecnológicos mais marcantes da história mundial, está a morte de uma mulher de 49 anos, que foi atropelada por um carro autônomo no Arizona, Estados Unidos, em 2018. 

Já em 2012, na Flórida, um casal foi encontrado morto por asfixia, após esquecer de desligar o carro. As vítimas acabaram se asfixiando com o monóxido de carbono (CO) que entrou na casa através da garagem.

Outro desastre que ficou marcado foi o acidente do voo 123 da Japan Airlines, conhecido como o mais mortal da história, em 1985. A tragédia ocorreu após reparos inadequados na cauda do avião, ocasionando a morte de 520 pessoas.

Por último, temos um dos maiores desastres tecnológicos fatais: o choque entre dois superpetroleiros, em 1979. O acidente foi causado por falhas na direção e no design do freio, deixando 26 pessoas mortas além de derramar mais de 185 milhões de litros de petróleo no mar.

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

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