5 espécies que são consideradas extintas, mas que ainda podem ser encontradas sob cuidado humano

A extinção de uma espécie pode ocorrer por consequência de ações humanas ou causas naturais. Antigamente, uma categoria vegetal ou animal era considerada extinta quando não havia registro de sua presença na natureza por 50 anos.

Atualmente, os cientistas estabelecem a extinção quando identificam o último indivíduo da espécie. Esse processo ocorre desde sempre no planeta, tendo em vista que alguns seres vivos não conseguem se adaptar a algumas mudanças ambientais.

Tanto as plantas quanto os animais, ao longo da história, entram em extinção. Contudo, o desmatamento, a poluição, as queimadas e outras práticas do ser humano podem acelerar o ritmo em que o fenômeno naturalmente ocorreria.

Raramente um ser considerado extinto ressurge na natureza. Por outro lado, existe a possibilidade de ele ter sido extinto do meio natural, mas ter sido cultivado ou criado em ambiente controlado pelos homens. É exatamente isso que aconteceu com estas cinco espécies; veja:

Sapo Dourado do Panamá

Fonte: meusanimais.com.br

A doença quitridiomicose é causada por fungos e afeta os anfíbios. Cerca de 500 espécies anfíbias já foram contaminadas pela doença, e o Sapo Dourado do Panamá está entre elas.

Embora sua extinção tenha sido declarada em 2006, existem mais de 1.500 exemplares sob o cuidado de especialistas em zoológicos do Panamá e da América do Norte.

Ameca Splendens

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Era comum encontrar essa espécie de peixe no rio mexicano Ameca, no entanto, após a construção de uma barragem no local, ele foi extinto. Existem aquaristas que ainda preservam o pequeno animal em cativeiros.

Nogueira do Japão

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A espécie de vegetal é semelhante a muitas que foram extintas há milênios, por isso ela é classificada como um fóssil vivo. No auge da sua vida, a nogueira adaptou-se ao ambiente de praticamente todos os países, mas hoje é encontrada apenas em uma pequena área da China.

Flor-trompete

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Também chamada de Brugmansia, a Flor-trompete é uma planta originária do continente sul-americano e tem sete espécies extintas no seu habitat natural. A provável causa do aniquilamento dessa planta é a mudança de hábito dos animais que espalhavam suas sementes.

Especialmente por conta de seu uso medicinal, ela ainda é cultivada por algumas pessoas.

Alula

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Originária do Havaí, a planta existia em alguns penhascos das ilhas Kauai e Niihau. Contudo, o animal que realizava a polinização das flores entrou em extinção, levando-a pelo mesmo caminho. A boa notícia é que ainda é possível encontrar alguns cultivadores dessa espécie.